Esta semana Macapá será palco do 92º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil
-Macapá, 26 de setembro de 2012-
A partir de quinta-feira, o Estado do Amapá será palco de um dos maiores eventos do Judiciário brasileiro. Trata-se do 92º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil. Desembargadores-Presidentes e representantes dos 27 Estados do País estarão na Capital para debater e trocar experiências.
No dia 27 de setembro, às 19h00,no Plenário do Tribunal de Justiça, acontecerá a abertura dos trabalhos pelo Desembargador-presidente MÁRIO GURTYEV DE QUEIROZ. Em seguida, haverá o pronunciamento do Desembargador MARCUS ANTÔNIO DE SOUZA FAVER, Presidente da Comissão Executiva do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil. Após a solenidade no Plenário, um jantar oferecido pelo anfitrião do Encontro aos participantes.
Na sexta-feira, durante todo o dia, acontecerá a reunião de trabalho, ocasião em que serão tratados temas de interesse de todo o Judiciário. Neste Encontro estarão em evidência palestras sobre “Taxa Judiciária, Emolumentos e Fundo de Reaparelhamento da Justiça”; “Conciliação e Mediação”; “Processo Judicial Eletrônico na Justiça do Estado do Amapá”; e “Plano de Saúde dos Magistrados”.
Ao término do Encontro será assinada a Carta do Amapá, um documento que reflete o resultado dos debates que serão travados e firmará o posicionamento do Colégio em defender os princípios e funções institucionais do Poder Judiciário nacional, especialmente do Poder Judiciário estadual, para proporcionar integração e intercâmbio de experiências funcionais e administrativas.
Para o Desembargador-presidente Mário Gurtyev, a troca de experiências e a oportunidade de compartilhar dificuldades e soluções para as demandas da Justiça são alguns dos pontos que fazem com que o Colégio de Presidentes seja reconhecido como um Fórum essencial para o fortalecimento das instituições que formam o Judiciário brasileiro. O encontro vai reunir num mesmo espaço os mandatários de Tribunais que, apesar da semelhança quanto à atividade fim, experimentam peculiaridades regionais diferentes. “Essa miscelânea de maneiras de gerir pessoas, recursos e processos sempre trazem para as discussões soluções que podem ser compartilhadas”, enfatizou o Presidente do Judiciário Amapaense.
Texto: Bernadeth Farias
Assessora de Comunicação Social
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- Criado: Quarta, 26 Setembro 2012 10:26