Comissão de inventário apresenta resultado do levantamento patrimonial da Justiça amapaense
Levantamento patrimonial da Justiça do Amapá, realizado no último trimestre de 2015, consta nos relatórios elaborados pela Comissão de Inventário da instituição que destaca, entre outros, o acervo predial de todas as unidades do Judiciário estadual e o mobiliário em uso e, ainda, os que estão sem utilização.
Segundo o relatório, até 31 de dezembro de 2015 o conjunto de bens móveis e utensílios (servíveis e os sem utilidade), totalizam o montante de 27.263 itens, avaliados em R$ 28,5 milhões de reais. O conjunto predial, que engloba os Fóruns, Postos Avançados, Juizados, residências de juízes nas comarcas do interior e outros empreendimentos, totalizam 58 imóveis, avaliados em R$ 35,5 milhões de reais.
Para se chegar a esse resultado, a Comissão de Inventário, integrada pelos servidores, Luiz Afonso Oliveira, Rildomar Jucá, Edgar Castelo e Eloilson Marques, enfrentou um grande desafio. Foram necessários dias seguidos de minuciosa busca para identificar cada item, em todas as comarcas.
Na consolidação das informações, a equipe se utilizou da ajuda de coletores de código de barra e de um aprimorado sistema eletrônico de gestão de patrimônio, desenvolvido por Edgar Castelo, tecnólogo da informação que integra o grupo de trabalho.
O presidente da Comissão de Inventário, Luiz Afonso Lobato de Oliveira, aponta que seria impossível realizar o levantamento do acervo patrimonial do Judiciário, em todo o Estado, sem o auxílio de equipamento e tecnologia avançada. E destacou: “nosso técnico desenvolveu esse mecanismo e tem sido um avanço na aferição patrimonial da Justiça. Com ele, podemos ter, por exemplo, relatórios periódicos de bens, informando o valor da aquisição e a depreciação temporal”.
Ressalta-se a importância do inventário anual, não apenas por exigência da lei, mas, especialmente, porque é um documento que incorpora as estatísticas do balanço anual da Instituição e, sobretudo, por meio dele o órgão público tem um espelho e o controle geral de todo o complexo predial e mobiliário, bem assim quais providências a tomar dos materiais e equipamentos sem utilidade institucional.
O serventuário Rildomar Jucá afirma que, “todo esse cuidado tem o fim de fornecer à Administração informação precisa e segura quanto ao seu patrimônio e, também, o de garantir um controle necessário para uma prestação de serviço de qualidade à população”.
-Macapá, 29 de abril de 2016
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- Criado: Sexta, 29 Abril 2016 01:50