O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

Judiciário do Amapá lança campanha “Quitanda de Livros: alimente seu conhecimento”

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A campanha “Quitanda de Livros: alimente seu conhecimento” é uma iniciativa da Justiça do Amapá que tem por objetivo a promoção da leitura e a troca de conhecimentos entre magistrados, servidores, estagiários, bolsistas e colaboradores do Judiciário.

quitanda 2A prática funciona com uma estante inserida no corredor do prédio onde qualquer pessoa pode deixar e pegar livros livremente, com o comprometimento de ler e devolvê-los em bom estado para que outros possam usufruir da mesma forma, ou mesmo que não devolvam à estande, mas que passem adiante para um próximo leitor.

quitanda 5A campanha é mais uma ação do Programa de Leitura da Justiça do Amapá. Ângela Carvalho, que coordena a prática, disse que compartilhar é a ideia básica e a troca de livros é fundamental para o bom funcionamento do projeto. “O objetivo é divulgar essa cultura do desapego e também do compartilhamento de livros. A campanha só vai para frente quando cada um se sentir realmente presente e quando todos começarem a doar e ler os livros de nossa vitrine.”

Além da Quitanda de Livros no TJAP, a ideia da presidência do Tribunal é de que o Fórum de Macapá, os Juizados Norte, Sul, Unifap e Virtual, bem como as comarcas do interior também tenham esse espaço de compartilhamento de livros. O objetivo é expandir essa troca de conhecimento e alcançar todo o Judiciário Amapaense neste ano de 2016.

quitanda 3“O hábito da leitura amplia horizontes e permite à pessoa aprender, se comunicar e até mesmo trabalhar melhor suas dificuldades. Leituras saudáveis possibilitam a todos o acesso ao mundo das informações e das ideias, além de proporcionar momentos de rico e intenso lazer e reflexão”, finalizou a desembargadora Sueli Pini.

-Macapá, 23 de fevereiro de 2016-

Texto: Luane Quariguasil

Fotos: Pedro Gomes e Ana Rosa

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