Judiciário amapaense institui o programa “Mediação Escolar”

 0mediação 2O programa “Mediação Escolar” foi oficialmente instituído pelo Ato Conjunto Nº 383/2016-GP/CGJ, editado pela Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, Desembargadora Sueli Pereira Pini e pelo Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá, Desembargador Carmo Antônio de Souza. O objetivo do Programa é disseminar a cultura da mediação e proporcionar formas alternativas que estabeleçam a paz e a harmonia também no ambiente educacional. (veja o ATO CONJUNTO na íntegra)

 0mediação 4A ideia de levar a conciliação para as escolas surgiu da necessidade observada pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do TJAP (NUPEMAC). Parte das demandas que chegam ao Poder Judiciário podem ser resolvidas através da conciliação, e disseminar esta prática nas escolas permite que os jovens se tornem multiplicadores e agentes da paz.

 0mediação 8“Este programa é a concretização de um sonho que buscamos há mais de 12 anos e que certamente vai propiciar a formação e capacitação dos multiplicadores como educadores para a paz, contribuindo para a melhoria das relações no ambiente escolar, familiar e social”, destacou a Presidente do TJAP, Desembargadora Sueli Pini.

 0mediação 10À frente da coordenação-geral do programa estão: o Desembargador Carmo Antônio de Souza e o juiz João Teixeira De Matos Júnior; como coordenadores técnicos e facilitadores dos cursos estão: a juíza Joenilda Lobato Lenzi e o servidor Mário Teixeira Mendonça Neto; e ainda como membros facilitadores: a servidora da 3ª Vara de Família, Órfãos e Sucessões da Comarca de Macapá, Jocenilda dos Santos Dias Cunha e a servidora da Diretoria-Geral, Solange Assumpção Leal Veloso da Costa.

A equipe de trabalho ficará responsável em realizar workshops sobre sensibilização em métodos alternativos de resolução de conflitos, capacitação e formação de Mediadores de Conflitos nas instituições de ensino, criação do Núcleo de Mediação de Conflitos nos estabelecimentos de ensino após a conclusão do curso, dando assim início aos atendimentos nos respectivos núcleos de mediação escolar.

-Macapá, 28 de janeiro de 2016-

Texto: Andréa Maciel

Fotos: Adson Rodrigues

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