Fórum de Macapá é palco do IX Júri Simulado da Faculdade FAMA
O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), em parceria com a Faculdade FAMA, realizou o IX Júri Simulado da instituição de ensino superior, que foi presidido pela candidata aprovada no IX concurso para juiz de direito substituto do TJAP, Maíra Julia Teixeira. (VISUALIZAR FOTOS)
O evento ocorreu no Fórum de Macapá e serviu para que os estudantes pudessem colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Direito.
No Júri Simulado, que foi planejado e organizado pelo Núcleo de Prática Jurídica da FAMA, os acadêmicos simularam o julgamento de um processo originariamente já sentenciado, em que o réu foi absolvido. Na ocasião, foram formadas as equipes que compuseram a Promotoria, a Defesa e os jurados para que os estudantes pudessem apresentar os argumentos que, em tese, comprovariam ou não a condenação do réu.
Na oportunidade, a futura juíza substituta do TJAP, Maíra Julia Teixeira, que recebeu o convite da Faculdade FAMA para presidir o Júri Simulado, aproveitou o evento para explicar à plateia e aos acadêmicos a real finalidade do Tribunal do Júri, objetivando tornar mais compreensível os assuntos relacionados ao Judiciário.
“Essa prática é importante tanto para os acadêmicos quanto para o juiz, que consegue ver como estão os novos profissionais que, logo mais, vão ingressar no mercado de trabalho. Outro fator positivo do Júri Simulado foi a possibilidade do Tribunal abrir as portas do Judiciário para a sociedade, a fim de esclarecer algumas matérias ásperas do Direito, que muitas vezes são veiculadas no noticiário de forma equivocada”, frisou Maíra Julia.
A Diretora da Faculdade FAMA, Marcília Colares, disse que ficou surpreendida com o comprometimento dos estudantes. “Eu estou muito impressionada com o nível dos acadêmicos, que tiveram muita seriedade no desenvolvimento desse trabalho”.
Para o acadêmico Walber Rodrigues da Silva, que era um dos componentes da Defesa, a simulação foi de grande valia para todos, pois foi possível materializar a teoria aprendida em sala de aula. “Nós nos sentimos premiados porque, apesar do nervosismo, podemos sair daqui com a certeza de que vencemos mais uma etapa, e essa experiência vamos poder levar como aprendizado para nossa carreira profissional”.
Já a acadêmica Lívia Laysa de Sousa Pinto, integrante da equipe da Promotoria, disse que “foi um grande desafio pegar um caso que já tinha sido favorável para a Defesa e conseguir dar outra sentença para o mesmo processo, fato esse que só foi possível após muito estudo sobre os fatos”.
Macapá, 10 de Dezembro de 2015
Texto e fotos: Kelison Neves
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- Criado: Quarta, 09 Dezembro 2015 22:01