Judiciário amapaense realiza 1.278 audiências durante a X Semana Nacional de Conciliação
A Justiça do Amapá realizou durante a 10ª Semana Nacional de Conciliação 1.278 audiências. Juízes, servidores e colaboradores participaram da solenidade de encerramento da programação na Central de Conciliação do Fórum de Macapá.(VISUALIZAR FOTOS)
Nesses cinco dias a Justiça do Amapá realizou audiências conciliatórias em todas as comarcas do Estado, além da realização da oficina para pais e filhos, curso para casais e mutirões de conciliação de processos relacionados ao Banco do Brasil.
A juíza Joenilda Lobato Lenzi, Coordenadora da Central da Conciliação, enfatizou a importância dessa mudança de foco em relação à resolução dos conflitos.
“Nós percebemos no decorrer desse ano que as pessoas estão procurando a Justiça para conciliar e tentar uma possibilidade de acordo, e dessa forma resolver de maneira mais rápida a sua demanda”, ressaltou a magistrada.
Durante a cerimônia de encerramento também houve a apresentação cultural do grupo de marabaixo “Raízes da Favela” e a entrega de certificados para os instrutores e novos conciliadores e mediadores, formados durante a semana nacional.
Para a acadêmica do 3º Semestre de direito da Faculdade Estácio FAMAP, Francinete Gomes, que participou do curso e agora atua como conciliadora, as técnicas de mediação são fundamentais também para o ambiente escolar e familiar.
“Na minha própria casa nós tínhamos um problema que vinha se estendendo há anos e que queriam acionar o Judiciário, mas por eu já ter tido o contato com curso de mediação pude aplicar o que aprendi na minha família e com muito êxito porque tudo foi resolvido de uma forma amigável e pacífica”, explicou a estudante.
A presidente do TJAP e coordenadora do Núcleo permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, Desembargadora Sueli Pini, falou de alguns dos benefícios que podem ser obtidos com a conciliação.
“Economiza-se tempo e dinheiro, promove-se a pacificação social e o autoconhecimento. A conciliação só tem bons proveitos, ninguém sai mal de uma conciliação mesmo que não tenha chegado a um termo, pois mesmo que as partes não tenham conseguido alcançar naquele momento uma solução, elas já saem melhor da sessão de conciliação”, concluiu a magistrada.
Macapá, 1º de dezembro de 2015
Texto e fotos: Daniel Alves
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- Criado: Terça, 01 Dezembro 2015 07:34