Homenagem do Tribunal de Justiça do Amapá a magistradas e servidoras
-Macapá, 08 de março de 2013-
“Dizem que a mulher é um sexo frágil, mas que mentira absurda, eu que faço parte da rotina de uma delas sei que a força está com elas”. A canção escrita por Erasmo Carlos e Narinha, na década de 80, revela a força e a garra do sexo feminino. A música é um reconhecimento a quem é mãe, mulher, dona-de-casa, profissional, estudante, guerreira incansável.
Mulheres que fazem as 24 horas do dia serem mínimas diante de tantas ocupações.... mulheres que completam o sentido da vida durante a gestação, o mais divino de todos os dons femininos. Assim são elas: Rosto de menina, alma de mulher..... os sinais da idade são experiência de vida...
Mulher maravilha! Um título que cabe muito bem. A mulher concilia trabalho, estudo, casa, filhos, esporte, lazer... e naqueles dias de cólica? nem mesmo o salto alto ela dispensa.... pois é.... jornada dupla? Que nada.... é pouco para tantos afazeres. A jornada é quíntupla mesmo. Mas chegar até aqui não foi nada fácil. A história mostra que no passado as mulheres cumpriam ordens, obedeciam padrões e não tinham voz própria. E muitas vezes, ou melhor, quase sempre, ficaram apagadas, ocultaram paixões e sonhos. Em pleno século 21, a situação mudou. As mulheres estão no mercado de trabalho, nos comandos, nas chefias.... e a cada dia ocupam um espaço cada vez maior.
Ela é a companheira, a amiga, a "rainha do lar"; Rutes, Marias, Raimundas, Antônias, Franciscas, Nazares....enfim... Anas, Marianas, Joaquinas ..... mulheres e meninas.... de A a Z Essa homenagem é para você.....
Texto: Bernadeth Farias
Assessora de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 08 Março 2013 12:59