Alunos do curso de formação de juiz substituto participam do programa Conciliando as Diferenças
Os oito candidatos aprovados para o Curso de Formação de Juiz Substituto da Justiça do Amapá participaram do programa “Conciliando as Diferenças”, diretamente dos estúdios da Judici Rádio Juiz Mário Kaskelis, que vai ao ar todas as quartas-feiras, no horário das 17 às 18 horas, pela Rádio Universitária 96.9 FM. (VISUALIZAR FOTOS)
Em uma entrevista com os apresentadores Sérgio Bringel e Bernadeth Farias, e com a instrutora do NUPEMEC, Sônia Regina, eles falaram sobre a experiência vivenciada durante o curso de formação; sobre o novo Código de Processo Civil Brasileiro, que entrará em vigor em março de 2016 e os 20 anos dos Juizados Especiais.
Luciana Barros de Camargo, Rafael Siman Carvalho, Maíra Julia Teixeira, Frederico Vasconcelos de Carvalho, Simone Moraes dos Santos, Moisés Ferreira Diniz, André Gonçalves de Meneses e Diogo de Souza Sobral, iniciaram o curso em agosto. Na semana passada eles tiveram contato com a prática da mediação e da conciliação.
Segundo Maíra Julia Teixeira o curso a surpreendeu de forma positiva. Ela conta que pensava que encontraria aulas somente burocráticas. “Quando cheguei ao curso vi que tinha uma visão totalmente oposta, e muito me alegra encontrar um Tribunal extremamente vanguardista que não quer um juiz trancado em sua sala, mas sim um julgador acessível e com forte senso de responsabilidade, e que também seja um bom gestor de sua Vara, não um mero emissor de decisões judiciais”, ressaltou.
Rafael Siman Carvalho explicou que antes do curso não possuía prática sobre mediação e conciliação e ressaltou que o novo Código de Processo Civil Brasileiro regulamenta com profundidade a matéria e é extremamente importante ter essa prática durante a formação de juiz.
“O novo Código de Processo Civil traz modificações importantes, dentre elas, consagra o acordo e torna a busca pela conciliação um dever do Juiz e norma processual fundamental”, diz.
A iniciativa do Tribunal de Justiça de incentivar a cultura de desjudicialização, que não é evidentemente a de negar o acesso a Justiça, mas, sim, de criar o hábito de utilizar métodos consensuais de solução de conflitos, é elogiada e reconhecida por todos os alunos do curso de formação. Eles declararam que atuarão como multiplicadores dessa nova visão para alcançar a efetiva pacificação social.
-Macapá, 04 de setembro de 2015-
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Programa Conciliando as Diferenças- Rádio 96.9 FM
Programa Nas Ondas do Judiciário- 630 AM
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- Criado: Sexta, 04 Setembro 2015 00:12