Reestruturação da organização judiciária da Justiça estadual é analisada pelo Pleno do TJAP

 reestruturação 4Em Sessão do Pleno Administrativo do TJAP, um dos itens em pauta tratou da apreciação das conclusões da Comissão para a revisão da Estrutura dos Órgãos Jurisdicionais e Administrativos do Poder Judiciário do Estado do Amapá.

 reestruturação 10A sessão foi marcada pela presença de juízes de Macapá, Santana e de comarcas do interior, que acompanharam a retomada da discussão das propostas de reestruturação da organização judiciária da Justiça estadual. Na sessão anterior, o presidente da Associação dos Magistrados do Amapá, juiz Paulo Madeira, pediu a suspensão da discussão para melhor análise pela classe.

Dentre as mudanças, pode-se destacar: Vara da Infância e Juventude - Área de Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas agrega Justiça Itinerante e Cartas Precatórias; 2ª Vara Cível e de Fazenda Pública acumula competência para conflitos agrários a partir de 1.000 (um mil) hectares e as causas e ambientais em geral.

 reestruturação 13Outras mudanças irão ocorrer em Macapá: 3ª Vara Cível e de Fazenda Pública receberá competência sobre as ações coletivas de saúde; transformação da 2ª Vara do Tribunal do Júri em 5ª Vara Criminal, com competência para julgar os crimes de trânsito; os crimes de ordem tributária passarão a ser julgados pela 1ª Vara Criminal; e a 2ª Vara Criminal, competência para processar e julgar os crimes praticados contra crianças e adolescentes.

 reestruturação 12No tocante à comarca de Laranjal do Jari, o redimensionamento das competências nas quatro Varas, a saber: 1ª Vara de Competência Geral e Tribunal do Júri; 2ª Vara de Competência Geral, Violência Doméstica contra a Mulher e Execuções Penais; 3ª Vara de Competência Geral e Infância e Juventude; Vara dos Juizados Especiais Cível, Criminal e de Fazenda Pública.

Por fim, na comarca de Oiapoque destacam-se os redimensionamentos: 1ª Vara de Competência Geral e Tribunal do Júri; 2ª Vara de Competência Geral e Infância e Juventude.

Também restou aprovada a criação do cargo de Juiz Leigo para o Sistema dos Juizados Especiais e a instalação de Centrais de Conciliação em todas as comarcas do Estado.

 reestruturação 15O juiz Paulo Madeira, na oportunidade, exprimiu a satisfação dos juízes pela compreensão da Corte que reviu algumas proposições ante as ponderações apresentadas pela Amaap.

 reestruturação 16O desembargador Raimundo Vales, presidente da comissão de Reestruturação, sugeriu que, consumada toda essa fase a Associação dos Magistrados poderá apresentar uma proposta de remoção interna dentro das entrâncias, objetivando adequar o magistrado à atividade judicante que melhor se identifica. A sugestão foi aceita pelo Colegiado.

-Macapá, 09 de Julho de 2015

Colaboração: Márcio Régio Evangelista

Texto: Edson Carvalho

Fotos: Adson Rodrigues

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