O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

Presidente do TJAP reúne com representantes dos setores da indústria e do comércio do Amapá

 reuniao microempresa 33O encontro aconteceu na sala de reunião da presidência do Tribunal de Justiça do Amapá e contou com as presenças da presidente do TJAP, desembargadora Sueli Pini; do desembargador Carlos Tork; do juiz auxiliar da Presidência, João Matos; do Secretário Estadual de Indústria e Comércio e presidente da Fecomércio, Eliezir Viterbino; do presidente da Associação Comercial e Industrial do Amapá (ACIA) Altair Pereira e do conselheiro da ACIA e representante do Sebrae, Waldeir Ribeiro.

 reuniao microempresa 7Na reunião, foi discutida a proposta de distribuição das demandas das micros e pequenas empresas em todos os juizados cíveis da capital, para facilitar o acesso desse segmento à Justiça Estadual, o que modificaria a forma de atendimento atual, que é centralizada. Com essa medida, os empreendedores passariam a não ter mais um juizado específico.

 reuniao microempresa 13Após ouvirem atentamente as explicações para a proposta de mudança apresentadas pela Comissão de Reengenharias do TJAP, os representantes das classes empresariais informaram preferir continuar com o modelo atual, ou seja, manter um juizado específico para atendimento dos micros empresários e empreendedores de pequeno porte.

 reuniao microempresa 14“Com a pulverização, acredito que ficaria muito complicado termos que dividir nossa demanda nos diversos Juizados Cíveis, espalhados pela cidade, com as demandas das pessoas físicas, que a meu ver, teria a natural prioridade do magistrado”, explicou Eliezir Viterbino, presidente da Fecomércio.

 reuniao microempresa 27A desembargadora Sueli Pini aceitou a argumentação, mas afirmou estar preocupada com a queda no número da demanda. Para ela, a centralização no atendimento pode ter sido um dos motivos dessa redução, pois anos atrás tinha uma média de seis a sete mil feitos em andamento.

“Acredito que há uma grande chance de mantermos o Juizado como está, mas precisamos criar mecanismos para ampliar o acesso da micro e da empresa de pequeno porte ao Judiciário, pois apesar de termos hoje um juizado específico para o segmento, percebemos que há expressiva demanda reprimida e certamente uma dificuldade de conseguir acessar o Judiciário”, finalizou a magistrada.

-Macapá, 1º de julho de 2015-

Texto: Sérgio Bringel

Fotos: Pedro Gomes

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