Justiça do Amapá lança o Programa “Jovens Construindo o Futuro: do Direito ao Deleite de Ler e Escrever”

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O Fórum da Comarca de Macapá foi palco do lançamento do Programa “Jovens Construindo o Futuro: do Direito ao Deleite de Ler e Escrever”, de iniciativa do Tribunal de Justiça do Amapá. Cerca de 270 jovens bolsistas do Judiciário de Macapá e de Santana estiveram presentes no evento que tem a parceria do Centro de Integração Empresa-Escola. (VISUALIZAR FOTOS)

 

--LEITURA 83O objetivo do programa, além de priorizar a ação continuada e de complementação educacional para bolsistas e estagiários do TJAP, com a promoção de atividades sócio-pedagógicas, artístico-cultural, desportivo-lúdicas e de lazer, visa também o aprimoramento e o desenvolvimento humano dos participantes.

--LEITURA 14A Presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargadora Sueli Pini comemorou o lançamento da iniciativa, e disse que acredita que o hábito da leitura e gosto pelos livros, principalmente para a juventude, traz grandes resultados e pode mudar suas vidas.

“Estou muito feliz com esse programa que vamos iniciar que é uma forma de incentivar a leitura entre os jovens. O hábito de ler é de extrema importância para nossa formação tanto como profissionais quanto para nossa vida pessoal”.

--LEITURA 49A Desembargadora-Presidente também destacou que o programa “Menor Aprendiz” é um dos mais importantes e de responsabilidade social que existe e não é voltado apenas para o Judiciário, mas também para o Estado do Amapá.

“Tentamos orientar e formar cidadãos de bem. Nossa maior alegria é ver os nossos bolsistas, após o período de aprendizado que tiveram com nossa equipe, empregados e felizes com suas carreiras. Eu sempre digo que quando fazemos de um jovem um cidadão, estamos contribuindo para um país mais justo e igualitário para todos”.

--LEITURA 72Para orientar e ajudar os jovens foi criada a coordenação do “Programa Menor Aprendiz” que irá elaborar as ações necessárias para que desenvolvam o gosto pela leitura, e ainda para colher sugestões dos bolsistas e dos estagiários.

Outro ponto importante do programa será a realização de concursos de redação, onde cada participante fará uma resenha, ou poderá criar uma história com base na leitura realizada. No evento houve a distribuição dos livros que serão inicialmente trabalhados com os aprendizes.

--LEITURA 21A Diretora do Departamento de Gestão de Pessoas, Rosilene Campos, destacou que essa ação é mais uma etapa de um trabalho que já é desenvolvido pelo Tribunal de Justiça ao repassar fundamentos e princípios de cidadania aos bolsistas, fato esse que ratifica a importância que o Judiciário tem no sentido de modificar as perspectivas econômicas, sociais e políticas de quem participa do projeto.

“Essa oportunidade é única e como em todos os encontros eu ressalto: muitos jovens gostariam de ingressar no Tribunal de Justiça. Com esse projeto estamos intensificando nossos trabalhos”, disse.

--LEITURA 77O servidor José Machado disse que o programa de bolsas do TJAP não visa somente obter mão de obra para as unidades judiciais, mas que também procura repassar ensinamentos e princípios de cidadania aos jovens para possibilitar que eles utilizem esses conhecimentos na vida profissional ou até mesmo na vida pessoal

--LEITURA 23Para a Diretora da Biblioteca do TJAP, Simone Leite de Menezes Sarmento, o menor aprendiz tem que tratar o novo programa como uma semente para que cresça cada vez mais com o hábito da leitura que muitos passarão a ter.

“Se você ler muito, você passa a escrever melhor. Tem coisas na vida que são essenciais, e a leitura é uma delas. Estamos aqui para somar e ajudar na formação de todos esses jovens”.

--LEITURA 79A servidora da Divisão de Desenvolvimento e Acompanhamento de Pessoas, Kátia Milena Salomão de Almeida, também contou aos jovens que o seu gosto pela leitura veio ainda quando criança.

No início da palestra com o tema “A Importância da leitura em minha vida”, ministrada pela pedagoga e instrutora de aprendizagem do CIEE/AP Dayane dos Santos, foi apresentado aos bolsistas o documentário “O livro que mudou a minha vida”.

--LEITURA 78A Pedagoga disse que a parceria do Tribunal de Justiça com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) foi maravilhosa e explicou que cada mês haverá palestras voltadas para os estudantes, ministradas por profissionais capacitados, com o objetivo de promover uma maior conscientização sobre a importância da leitura e da produção de textos, e de temas relevantes para a formação do cidadão.

“Iremos ministrar palestras para os jovens bolsistas, onde iremos orientá-los para o incentivo à leitura. Vai ser uma experiência grandiosa, e eu também estou sendo incentivada e vou aderir à proposta da Desembargadora Sueli Pini de também ler um livro por mês”, disse a pedagoga.

--LEITURA 31A contadora de histórias e colaboradora do programa de incentivo à leitura, Ângela Maria Oliveira de Carvalho, deu prosseguimento ao evento contando histórias de caráter educativo para a platéia.

O Aprendiz do CIEE, Daniel Silva de 18 anos, contou aos presentes o quanto foi importante a leitura em sua vida que, de origem humilde, viu por meio da leitura o incentivo para mudar sua vida e lutar por grandes conquistas.

--LEITURA 41“Por meio da leitura fui incentivado a ser uma pessoa melhor, a ter sonhos, e lutar por eles. Os livros nos permitem viajar para vários lugares, e hoje precisamos ser pessoas que têm formação e informação. Temos que ser capacitados para sermos grandes profissionais”.

--LEITURA 46O Supervisor do CIEE do Amapá, Ismael Ângelo da Silva, ressaltou a importância das oportunidades que eles devem colher dentro do Judiciário, pensando no mercado de trabalho e também na mudança de comportamento de vida

“O Programa Jovens Construindo o Futuro: do Direito ao Deleite de Ler e Escrever é uma oportunidade que vocês não podem desperdiçar, tendo em vista que hoje em dia o mercado está cada vez mais saturado, mais fechado. Então, as oportunidades por menores, que às vezes pareçam, são muito importantes e devem ser aproveitadas”, destacou.

--LEITURA 47Um dos colaboradores para a realização do programa, Mário Mendonça, disse que o hábito pela leitura desde jovem ajudou em muito a sua formação adulta. “Quem muito ler, muito pensa, fala e escreve. Assim vocês vão conseguir alcançar todos os seus objetivos, acreditamos no potencial de todos”.

--LEITURA 73Ao longo do programa, serão criados clubes de leitura nas diversas Comarcas da Justiça do Amapá no interior do Estado, com a finalidade de instrumentalizar os jovens para o uso da norma correta da língua portuguesa, bem assim desenvolver o senso crítico e estimular a produção de textos por meio da literatura.

Macapá, 03 de Junho de 2015-

Texto e fotos: Hugo Reis

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