Justiça do Amapá deu início hoje a 14ª Semana Estadual de Conciliação

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A Justiça do Amapá, através do Núcleo de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) realiza de 27 a 30 de abril a 14ª Semana Estadual de Conciliação. O evento envolve a participação das Varas Cíveis, Família, Infância e Juventude, Juizados Especiais da capital e das Comarcas do Interior do Estado e Secretarias do 2º Grau.

-abertura 14ª semana 9Na oportunidade nos dias 29 e 30 de abril, acontece em Macapá e Santana, simultaneamente, o 3º Mutirão de Conciliação realizado pelo Judiciário do Amapá em parceria com o Banco do Brasil.

-abertura 14ª semana 2Já estão agendadas 150 audiências conciliatórias que contarão com a participação de magistrados, servidores, estagiários, além do Ministério Público do Amapá (MP/AP), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AP), Defensoria Pública, Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Faculdade de Macapá (FAMAP), Faculdade do Amapá (FAMA) e colaboradores da Justiça.

-abertura 14ª semana 3Segundo a Coordenadora da Central de Conciliação, Juíza Joenilda Lobato, o Banco do Brasil já participou de duas edições do Mutirão de Conciliação, sendo realizados mais de 80% de acordos firmados e espera que nesta edição os acordos entre os clientes e o banco sejam maiores.

-abertura 14ª semana 4“O Banco do Brasil vai participar do mutirão pela terceira vez, isso significa dizer que eles estão bastante satisfeitos com os resultados obtidos. É o próprio banco que solicita para fazermos os mutirões, chamarmos os clientes e fazermos a conciliação para chegar a um acordo que seja bom para as partes”, destacou a magistrada.

-abertura 14ª semana 11De acordo com a Coordenação da 14ª edição da Semana Estadual de Conciliação estão agendadas 947 audiências conciliatórias em todo o Estado. Só em Macapá são 686 audiências que estão marcadas, incluindo as audiências do mutirão do Banco do Brasil que visam resolver ações por cobranças indevidas e indenização por mau atendimento do servidor bancário.

“O banco percebeu que tempo é dinheiro. Se o banco resolver os conflitos, resolver as demandas com seus clientes, em pouquíssimo tempo, é muito mais prático para a instituição. Por isso, o Banco do Brasil procura a Justiça do Amapá para sentar à mesa de conciliação com os seus clientes porque sabe que terá bons resultados”, finalizou a magistrada.

-Macapá, 27 de abril de 2015-

Texto: Dênis Santana

Fotos: Adson Rodrigues

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