Nesta segunda (15) Justiça do Amapá dará início a 11ª Semana Estadual de Conciliação
A Justiça do Amapá por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, vai realizar no período de 15 a 19 de dezembro a 11ª edição da Semana Estadual de Conciliação. O evento vai acontecer simultaneamente nas Varas Cíveis, de Família, Infância e Juventude, Juizados Especiais da capital e das Comarcas do interior do Estado, além de Secretarias do 2º Grau. Já estão agendadas 588 audiências conciliatórias.
Segundo informações do Núcleo de Conciliação, cerca de 600 pessoas, entre magistrados, servidores e estagiários estarão envolvidas na ação, que vai contar com a parceria do Ministério Público do Amapá (MP/AP), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AP), Defensoria Pública, Universidade Federal do Amapá (Unifap), Faculdade de Macapá (Famap), Faculdade do Amapá (Fama), além de outros colaboradores.
Segundo a coordenadora do Núcleo, Desembargadora Sueli Pini, a Justiça do Amapá espera encerrar a 11ª Semana Estadual de Conciliação (a última em 2014) com números satisfatórios.
“Tenho a mais absoluta certeza que se hoje a conciliação tornou-se uma ferramenta eficaz, que permite a paz social para quem busca soluções nas disputas conflituosas, isto se deve muito ao árduo empenho de juízes, servidores, estagiários e acadêmicos dos cursos de Direito de diversas instituições de ensino superior da capital, que nos ajudaram bastante para que todas as edições fossem um sucesso. E em 2015, vamos estar de volta em busca de mais resultados positivos”, enfatizou a Desembargadora Sueli Pini.
Dentro da programação da 11ª Semana Estadual de Conciliação, vai acontecer também o 3º Mutirão das Grandes Demandas, realizado pelo Tribunal de Justiça do Amapá em parceria com os bancos Santander, HSBC e Bradesco, onde serão apreciadas processos de ações de cobrança, danos morais, exclusão do nome do serasa e ações por desconto indevido que tramitam nos Juizados Especiais Virtual, Fazenda Pública, Unifap, Norte e Sul.
“É por meio da conciliação, que muitas demandas judiciais deixam de dar entrada na Justiça, evitando aborrecimentos e transtornos para as partes envolvidas. Sem falar da celeridade que é fator preponderante para quem precisa resolver problemas pendentes no Judiciário com rapidez, e o principal, amigavelmente”, finalizou o Presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargador Luiz Carlos.
-Macapá, 12 de dezembro de 2014-
Texto: Sérgio Bringel
Fotos: Adson Rodrigues
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- Criado: Sexta, 12 Dezembro 2014 07:15