Juizado da Infância e da Juventude ganha Prêmio ANU Dourado com o Projeto “O som que liberta”

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O Juizado da Infância e Juventude de Macapá - Área de Políticas Públicas e Execução de Medidas Socioeducativas- ganhou o Prêmio ANU Dourado (categoria estadual) por meio do projeto “Som que liberta” como reconhecimento pelas ações desenvolvidas para a inclusão social de crianças e adolescentes através do meio musical.

0aPREMIO 7O prêmio ANU, que faz menção ao pássaro de tonalidade preta escolhido como símbolo de rejeição ao preconceito, foi criado pela Central Única das Favelas (CUFA) e tem a finalidade de identificar e reconhecer publicamente iniciativas de instituições, fundações, ONGs, empresas, indivíduos, governos, universidades e afins, que sejam voltadas para a busca do equilíbrio social e cultural brasileiro.  

0aPREMIO 13O projeto  “O Som que Liberta” é uma parceria do Juizado com a Associação Educacional e Cultural Essência e a Fundação da Criança e do Adolescente. Tem a finalidade de orientar, proteger e diminuir a reiteração de atos infracionais; além da melhoria do convívio comunitário através de práticas sociopedagógicas e por meio da Orquestra Essência.

0aPREMIO 5De acordo com a Assistente Social do Juizado da Infância e Juventude, Solange Mira, para alcançar o prêmio Anu Dourado o projeto passou por duas etapas e agora está concorrendo a 3º etapa, em busca do prêmio Anu Preto, onde serão escolhidos três melhores projetos nacionais.

0aPREMIO 11“O Juizado venceu a 1º etapa do prêmio, por ter sido escolhido como uma das cinco ações de maior destaque no Estado. A escolha da instituição se deu pela avaliação de colaboradores e representantes da CUFA. A 2º etapa do prêmio foi vencida através do maior número de voto popular online no site oficial do Prêmio Anu, proporcionando ao Juizado da Infância e do Adolescente o prêmio ANU Dourado, como melhor projeto de interação sociocultural”. 

0aPREMIO 3Para a juíza Ilana Kabacznik Luongo, do Juizado da Infância e Juventude, iniciativas de inclusão social dos jovens de periferia devem ser reconhecidas, ressaltadas e estimuladas como são feitas pela CUFA. 

0aPREMIO 2“Estamos felizes por ter vencido essa duas etapas e as expectativas são as melhores na busca pela terceira. No entanto, mais importante é oferecer novas oportunidades às pessoas que precisam. É satisfatório ver esse trabalho da CUFA. Há um incentivo na busca por mostrar as reais necessidades de quem precisa, e mostrar como projetos bem desenvolvidos podem garantir a igualdade, o desenvolvimento social e a valorização da vida humana”, finalizou a magistrada. 

0aPREMIO 1As estatuetas estaduais e nacionais do Prêmio ANU, representadas pela escultura do pássaro Anu em dourado e preto serão entregues no dia 9 de dezembro aos representantes dos projetos no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. 

Macapá, 12de Novembro de 2014-

Texto: Adrielle Lopes

Fotos: Adson Rodrigues

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