O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

Justiça Estadual discute medidas para solucionar problemas na POLITEC

0Reunião PolitecA juíza titular da 1ª Vara Cível da Fazenda Pública de Macapá, Liége Cristina de Vasconcelos Ramos Gomes, reuniu com os diretores dos Hospitais Alberto Lima e Emergência e do Departamento de Medicina Legal da Polícia Técnico Cientifica, para tentar resolver o problema relacionado aos cadáveres sem identificação e sem documentos que são encaminhados à Politec.

0Reunião Politec 7Segundo o diretor do IML, João Carreira Bahia, esse é um problema que já se arrasta há bastante tempo, e que tem causado muitos transtornos tanto para a instituição quanto para a Justiça. “Para piorar a situação, as seis câmaras frigoríficas antigas que temos, não funcionam mais há quase seis meses. Os corpos estão sendo acondicionados nas bandejas e ficam na câmara com a porta aberta, um caos”, desabafou o diretor.

0Reunião Politec 9A juíza Liége Cristina de Vasconcelos Ramos Gomes, que também é a Corregedora Permanente dos Cartórios Extrajudiciais, em concordância com o Ministério Público, apresentou a proposta de que, quando a vítima sem documentação tenha morrido por causas súbitas, ou seja, morte natural e sem violência, que o médico do próprio hospital faça o laudo e ateste a causa mortis.

0Reunião Politec 2“Isso vai desafogar a demanda na Politec, que ficaria encarregada de fazer necropsias e atestar laudos, apenas naqueles corpos onde há violência. Depois é só encaminhar para Corregedoria Permanente para que autorizemos o sepultamento da pessoa. O cartório seria a última etapa do processo, com a expedição do atestado de óbito”, ressaltou a magistrada.

Foi solicitado também pela Justiça, que a Politec acelere a instalação das seis novas câmaras frigoríficas adquiridas pela instituição e que não podem entrar em funcionamento enquanto não for resolvido o problema.

“Estamos atentos a esse problema que consideramos graves e urgentes. A Justiça está fazendo o seu papel. Cabe agora às instituições cumprirem o que foi acordado nesta reunião, para que situações como essas não voltem a acontecer em nosso Estado, finalizou a juíza.

-Macapá, 11 de fevereiro de 2014-

Texto: Sérgio Bringel

Fotos: Adson Rodrigues

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