O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

Magistrados e servidores participam de Curso sobre técnica de tomada de depoimentos

curso depoimentoA Justiça do Amapá promoveu na Escola Judicial do Amapá um curso para capacitar e treinar juízes e serventuários que irão atuar na execução do projeto “Depoimentos Sem Danos”. (VISUALIZAR FOTOS)

0curso depoimento 8Participaram do curso especialmente quem atua nas varas e juizados da Infância e Juventude e juizados de Violência Doméstica, das comarcas de Macapá, Santana e Oiapoque.

0curso depoimento 2O Depoimento Sem Dano ou Depoimento Especial é uma experiência já adotada pela Justiça de alguns Estados, que busca amenizar o trauma e as dores resultantes da lembrança de crianças e adolescentes que foram vítimas de violência, especificamente de abuso sexual, esclareceu Lilian Souza, uma das palestrantes do curso.

0curso depoimento 1O evento contou também com os conhecimentos de Arlene de Souza Dias, especialista em tomada de depoimentos especiais, que ressaltou a importância do encontro, na medida em foi possível fazer análise e crítica sobre essa novidade, além das técnicas utilizadas para entrevistar o menor vitimado; a metodologia mais adequada para o profissional da Unidade colher o depoimento.

0curso depoimento 7A palestrante parabenizou a Justiça do Amapá pela iniciativa do curso. O projeto Depoimento sem Dano está em fase de implantação. Arlene Dias acredita que seu êxito está na formação dos profissionais que atuarão. “Sem dúvida essa é a preocupação do Judiciário do Amapá”.

0curso depoimento 12Um dos participantes, o juiz Augusto César Gomes Leite, titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Macapá, deu ênfase à importância de aprimorar o atendimento ao jurisdicionado, como forma de minimizar os danos que são causados aos menores vítimas de violência. Segundo o juiz, “esse tipo de programação oferece a possibilidade de aprofundar o tema e melhorar o atendimento a essas pessoas vítimas”.

-Macapá, 25 de Março de 2014

Texto: Edson Carvalho

Fotos: Rafael Melo

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