Os primeiros Desembargadores empossados em 1991 na Justiça do AP completam 23 anos de serviço jurisdicional
25 de janeiro de 1991 é uma data marcante para o Judiciário amapaense. Trata-se da data de posse dos primeiros Desembargadores da Justiça do Amapá.
Em uma Sessão Solene no Fórum de Macapá, o Governador à época, Aníbal Barcellos, empossou os Magistrados Luiz Carlos Gomes dos Santos (atual Presidente do TJAP), Honildo Amaral de Mello Castro (aposentado), Mário Gurtyev de Queiroz (aposentado), Gilberto de Paula Pinheiro, Dôglas Evangelista Ramos (aposentado) e Benedito Antônio Leal de Mira (in memorian).
Ao longo de vinte e três anos, a Justiça do Amapá tem prestado atendimento jurisdicional à população dos quatro cantos do Estado.
Além de cumprir a sua função maior que é a entrega da prestação jurisdicional ao cidadão, o Poder Judiciário amapaense também realizou ao longo destas duas décadas e três anos uma série de atos administrativos. Entre eles, a instalação de Comarcas, inauguração de Fóruns, novos espaços de atendimento no Fórum de Macapá e novas Varas.
“Mesmo em meio às dificuldades financeiras, a Justiça do Amapá não tem medido esforços para novos investimentos tecnológicos como a informatização do Judiciário por meio do Sistema Tucujuris, implantação dos Juizados Virtuais e a qualificação profissional de nossos magistrados e servidores”, destacou o Presidente do TJAP, Desembargador Luiz Carlos.
O Presidente ressaltou ainda que com a presença marcante em todos os lugares, o Judiciário estadual fez e continua fazendo história.
“Os cidadãos ribeirinhos, residentes às margens dos rios e igarapés dessa imensa bacia hidrográfica amapaense e paraense, recebem atendimento diferenciado. O mundo focou o Amapá para um dos maiores projetos de cidadania do Judiciário: a Justiça Itinerante Fluvial”.
Desta forma, a história dos 23 anos de instalação do Judiciário do Amapá é marcada pela somatória de esforços e competências de seus membros, garantido por meio do comprometimento com a Instituição, cuja visão é propiciar um resultado de qualidade na prestação jurisdicional à população das terras Tucuju, razão pela qual os avanços alcançados- que não são poucos- sempre se orientaram no sentido de atender demandas reprimidas.
-Macapá, 24 de Janeiro de 2014
Texto: Bernadeth Farias
Fotos: Adson Rodrigues
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- Criado: Sexta, 24 Janeiro 2014 08:14