Justiça do Amapá deu início ao Projeto Júri nas Escolas

0-juri bairros 15A Justiça do Amapá deu início nesta terça-feira (12.11), ao Projeto “Prevenindo Vidas- Tribunal do Júri nas Escolas”. Uma iniciativa do juiz João Guilherme Lages, da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Macapá. O Projeto iniciou na Escola Estadual Sebastiana Lenir. (VISUALIZAR FOTOS)

0-juri bairros 29Por meio de um júri real, a Justiça do Amapá pretende mostrar aos jovens como funciona um julgamento; além de debater a violência estudantil e aproximar a comunidade do Poder Judiciário. Na ação foi julgado um caso de tentativa de homicídio, onde participaram Juiz, Promotor de Justiça, advogados o conselho de sentença que foi convocado para o julgamento.

0-juri bairros 39O juiz João Guilherme Lages explicou que o programa atende mais uma meta do CNJ que prevê a itinerância do Tribunal de Júri nas Universidades e que agora atinge de forma inédita, também, as escolas de ensino médio de Macapá.

0-juri bairros 46“Essa é mais uma meta do Conselho Nacional de Justiça que busca aproximar a Justiça da população. E como o nosso foco é a juventude, vale alertá-los sobre o aumento da violência nas escolas e direcioná-los para um caminho certo. Ao assistir um júri, os estudantes também podem despertar interesse pela área do Direito, e assim esforçar-se nos estudos para um futuro melhor”. 

0-juri bairros 6Para a aluna Raquel de Oliveira Araújo o momento foi algo novo na sua vida. “É a primeira vez que assisto a um julgamento e acho bastante importante esse evento, pois vemos aqui as conseqüências ao praticar atos contra as leis. E também me despertou o interesse de me informar mais sobre a área de Direito”.

O Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Luiz Carlos, parabenizou a iniciativa do magistrado e ressaltou a importância da ação, pois acredita que o trabalho de prevenção pode evitar futuros processos. 

0-juri bairros 26“Hoje a violência é grande. E como vivemos em sociedade os jovens têm que ser cientes de suas responsabilidades e do resultado que os aguarda caso façam escolhas erradas. A Justiça do Amapá quer e pretende ajudá-los sempre, mas para isso precisamos que eles colaborem”, finalizou o Desembargador-Presidente.

-Macapá, 12 de Novembro de 2013-

Texto: Hugo Reis

Fotos: Adson Rodrigues

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