Justiça do Amapá comemora 22 anos de instalação
No dia 05 de outubro de 1991 a Justiça amapaense era instalada para se tornar uma das mais céleres e eficientes, dentre as demais no Estado brasileiro. Até esta data, a Justiça do Amapá tinha apenas circunscrição judiciária e era ligada ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal. (VISUALIZAR FOTOS)
Muito se avançou nesses 22 anos. Investimentos em instalações prediais, confortáveis e bem equipadas, têm sido o foco para bem servir à população. A virtualização processual, nesse período, foi uma das grandes realizações.
O Decano do Judiciário amapaense, Desembargador Dôglas Evangelista, disse que a prestação jurisdicional de qualidade, com reflexo na demanda mais reprimida da sociedade tem sido a meta pretendida, principalmente, na qualidade do atendimento e na resposta rápida e satisfatória ao jurisdicionado que bate à porta do Judiciário.
O Presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargador Luiz Carlos, ressalta que com a presença marcante em todos os lugares, o Judiciário estadual fez e continua fazendo história. “Os cidadãos ribeirinhos, residentes às margens dos rios e igarapés dessa imensa bacia hidrográfica amapaense e paraense, recebem atendimento diferenciado. O mundo focou o Amapá para essa iniciativa da Justiça Itinerante Fluvial”.
Sem dúvida que todo esse empreendimento não seria concretizado, sem o laboroso esforço de quatorze mãos dos sete então empossados desembargadores Dôglas Evangelista Ramos, Honildo Amaral de Mello Castro (aposentado), Mário Gurtyev de Queiroz (aposentado), Gilberto de Paula Pinheiro, Luiz Carlos Gomes dos Santos, Benedito Leal de Mira (in memorian), e Marco Antônio da Silva Lemos (aposentado).
O decano da Instituição, desembargador Dôglas Evangelista Ramos, ressalta a jovialidade da Justiça do Amapá, mas, sobretudo, a maturidade atingida nos 22 anos de atuação efetiva, resultante do empenho, seriedade e comprometimento de seus integrantes no interesse de prestar sempre a melhor prestação jurisdicional.
Ao celebrar data tão magna, o desembargador Luiz Carlos, em sua segunda gestão à frente do TJAP, diz que continua com o mesmo entusiasmo do início. O sentimento que tem é o de um pai que viu o filho nascer e se desenvolver.
“É um Tribunal que tenho como um filho que vi nascer e crescer. Sentávamos os sete desembargadores para discutir e resolver as necessidades que urgiam naquele momento. Hoje é um Tribunal que é referência. Poucos Tribunais, no País, funcionam como o nosso. Isso é fruto do esforço de todos, do mais humilde colaborador ao de maior cargo. Devemos nos orgulhar de pertencer a essa família”.
-Macapá, 05 de Outubro de 2013
Texto: Edson Carvalho
Fotos: Adson Rodrigues
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- Criado: Sexta, 04 Outubro 2013 07:56