O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

“A Feira Mulheres Empreendedoras me impulsionou a não desistir nunca”, afirma Gleyce Dias que participa do projeto do TJAP há quatro anos

joaomagnus_feira_mulher_empreendedora_1694.jpg“Eu era dona de casa e achava que precisava de algo a mais na minha, então comecei a pensar em uma renda extra. Conheci a Feira Mulheres Empreendedoras, através de uma amiga e estou desde o início. Esse projeto me impulsionou a não desistir nunca de empreender. É muito gratificante quando alguém chega e parabeniza meu trabalho, elogia, mesmo não comprando nada, é uma satisfação saber que estou no caminho certo”, enfatizou a empreendedora Gleyce Dias, durante a sua participação na feira promovida pelo Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), através do Juizado Especial da Violência Doméstica Contra a Mulher da Comarca de Macapá.

joaomagnus_feira_mulher_empreendedora_1699.jpgA psicóloga da equipe do Juizado Especial da Violência Doméstica, Adriana Baldez disse que atualmente 23 mulheres participam do projeto. “No início do “Mulheres Empreendedoras”, as participantes eram vítimas de violência atendidas pelo Juizado, mas agora não mais, fizemos uma rede de contatos e outras ingressaram conosco. Nossa ideia é trabalhar com inclusão, fomentar o empreendedorismo feminino de quem tem talentos e habilidades, mas não tem um negócio estabelecido, sempre fazemos uma pesquisa para identificar os perfis delas”, explicou.

joaomagnus_feira_mulher_empreendedora_1732.jpgNesta edição, a feira foi realizada em parceria com o Instituto Federal do Amapá (IFAP), na última quinta-feira (10). E produtos como, laços de cabelo, crochê, bijuterias, bonecos de biscuit, salgados, sabonetes, foram os produtos confeccionados e levados ao público do Ifap.

Ilcilene Sarmento é artesã e há cinco anos produz diversas confecções em crochê. “O que me motivou a participar da feira foi à vontade de aprender mais, quero montar a minha marca, mas estar com várias mulheres é maravilhoso, porque nós aprendemos juntas, nos ajudamos de forma mútua”, ressaltou.

O Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher disponibiliza canais de atendimento como telefone (3312-3559), Whatsapp (96) 98402-6374 e email (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.). E funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h30.

Assessoria de Comunicação Social
Texto: Lilian Monteiro
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