Programa Justiça Itinerante leva Casamento Comunitário ao arquipélago durante a 141ª Jornada Itinerante Fluvial
Amor e simplicidade marcaram o Casamento Comunitário que integrou a programação da 141ª Jornada Fluvial ao Arquipélago do Bailique. Na cerimônia, que foi realizada na manhã de quarta-feira (01), quatro casais disseram “sim” sob o testemunho atento de magistrados, servidores, colaboradores e da população da região. O Casamento Comunitário tem como objetivo promover a inclusão social por meio da regularização jurídica da união civil de casais que não tiveram condições ou oportunidade de oficializar o matrimônio.
Integraram a mesa de honra do Casamento Comunitário no Bailique: o desembargador-presidente Rommel Araújo (TJAP); a conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel (CNJ); a juíza Laura Costeira, coordenadora do Programa Justiça Itinerante; o juiz de paz Garibaldi Barbosa; e a tabeliã do Cartório Manoel Queiroz, Josielma Vilhena.
De acordo com o desembargador-presidente, a cerimônia é um momento de celebração da vida e do amor de cada participante. “É uma honra participar deste importante momento na vida de todos vocês, mas também de todos nós. Pois é um marco para a trajetória de cada casal que hoje celebra esta união, mas um privilégio para quem pode testemunhar e se inspirar no seu gesto”, garantiu o magistrado.
“Estes são apenas o segundo Casamento Comunitário e a segunda Jornada Fluvial ao Bailique desde o início da pandemia, pois os trabalhos ficaram interrompidos enquanto não havia vacinas para dar um pouco mais de segurança a todos, mas estou certo de que ainda teremos muitas oportunidades, pois os moradores das comunidades que compõem o Arquipélago do Bailique merecem esta atenção por parte da Justiça do Amapá e de seus parceiros, que promovem a cidadania e a paz social onde passam”, concluiu o desembargador-presidente.
A conselheira Tânia Regina Reckziegel, do CNJ, ressaltou a importância desta data, um dia de amor e união. “Se um dia ainda surgir alguma dúvida, lembrem-se sempre do início e, se preciso for, recomecem e lembrem-se do amor, pois em um universo de pessoas vocês cruzaram caminhos e o amor surgiu”, recomendou. “Essa pandemia vai passar e nós voltaremos em futuras oportunidades”, garantiu a conselheira.
A juíza Laura Costeira explica que participar da Jornada Fluvial ao Bailique, duas vezes como coordenadora do Programa Justiça itinerante e uma vez há alguns anos como substituta, é uma experiência muito gratificante. Pela segunda vez imbuída da função de juíza de paz pela tabeliã do Cartório Manoel Queiroz, Josielma Vilhena, e pelo juiz de paz Garibaldi Barbosa, a magistrada garante que “é uma honra ainda maior, pois além de realizar e homologar audiências e oferecer a prestação jurisdicional mais rotineira, tenho uma participação ativa em uma cerimônia de tamanha importância para casais, famílias e toda a sociedade do Bailique”.
- Macapá, 03 de dezembro de 2021 -
Assessoria de Comunicação Social
Texto: Aloísio Menescal
Fotos: Bernadeth Farias e Ilziane Launé
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- Criado: Sexta, 03 Dezembro 2021 07:36