EJAP: Combate ao preconceito e troca de informações marcam o 1º Treinamento para Atendimento ao público LGBTQIA+ do Amapá

encerraoficinaejap_1.jpg“É muito importante termos cuidado também com o público LGBTQIA+, oferecendo um atendimento humanizado, pois são seres humanos, detentores de direitos assegurados pela lei, e o sentimento geral nesta oficina é muito positivo”, afirmou o professor Elder Goltzman, ministrante da 1ª Oficina de Treinamento para atendimento ao público LGBTQIA+ do Amapá. “Foi muito bom estar com todos vocês e ver uma sala tão cheia e mista, com servidores, magistrados, assessores jurídicos, policiais e outras pessoas da segurança pública”. A formação foi realizada pelo Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio da Escola Judicial do Amapá (EJAP), nos dias 14 e 15 de outubro.

Além de visar o aprimoramento do atendimento e a explicação de questões referentes à identidade de gênero, a oficina também seguiu as diretrizes da Resolução nº 270 de 11/12/2018 e o Provimento nº 122/2021, da Corregedoria Nacional de Justiça, no sentido de efetivar a inclusão social por meio da capacitação de magistrados, servidores e colaboradores da Justiça.

A convite do diretor-geral da EJAP, desembargador Adão Carvalho, a deputada federal Aline Gurgel também participou da oficina. “Precisamos fazer interlocução com todos os segmentos da sociedade e esse é nosso papel como cidadã, como parlamentar e como cristã”, registrou.

“O esclarecimento e a boa informação salvam vidas e a falta deles gera preconceito e o preconceito mata”, afirmou a parlamentar, e concluiu “estou muito feliz de fazer parte desse momento”.

O desembargador Adão Carvalho, ao final da formação, registrou profundos agradecimentos ao ministrante pelas informações e esclarecimentos à turma. Segundo o diretor da EJAP, 90% dos policiais militares que prestam serviço ao Poder Judiciário participaram do curso, “pois são eles que na entrada dos prédios têm o primeiro contato com o público em geral”.

Na oficina, foi feita uma abordagem histórica do movimento LGBTQIA+, nomenclaturas, classificações e conceitos, além das dificuldades e violências enfrentadas pela população, colocando em pauta seus direitos e como efetivá-los de forma a não causar constrangimento jurisdicionado. O treinamento contou com depoimentos de pessoas das mais distintas identidades, debates e esclarecimento de dúvidas.

- Macapá, 18 de outubro de 2021 -

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