Justiça do Amapá e SEBRAE/AP alinham tratativas para ações conjuntas nas Jornadas Itinerantes terrestres e fluviais

Como parte da retomada das atividades das Jornadas Itinerantes realizadas pelo Tribunal de Justiça do Amapá, a juíza Laura Costeira, coordenadora do programa, reuniu com representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (SEBRAE/AP), com a finalidade de estreitar relações com a instituição que será mais uma parceira do projeto de Justiça itinerante. O encontro ocorreu em ambiente virtual, na tarde desta quarta-feira (08), com a presença do diretor-superintendente do SEBRAE/AP, Waldeir Ribeiro, da diretora técnica Marciane Santo, da assessora técnica Isana Alencar e da gerente de atendimento Mayara Fernanda.

De acordo com a coordenadora do programa Justiça Itinerante e titular do Juizado da Infância e Juventude - Área de Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas de Macapá, juíza Laura Costeira, a iniciativa de convidar o SEBRAE para compor o time de parceiros se deu a partir da apresentação do calendário de atividades ao presidente do TJAP, desembargador Rommel Araújo. 

“Por ocasião das melhorias das condições sanitárias, estamos construindo a retomada segura das jornadas itinerantes a partir deste mês de setembro, e com isso surgiu a ideia de agregar o SEBRAE aos nossos parceiros para que possamos levar noções de empreendedorismo para as comunidades, estimulando outras fontes de renda para a população”, explicou a magistrada. 

O diretor-superintendente do SEBRAE/AP, Waldeir Ribeiro, disse que é uma grande satisfação receber o convite do Tribunal de Justiça do Amapá para compor o programa, cuja relevância ganhou notoriedade nacional e internacional. “Estamos felizes por este chamado, e iremos, no primeiro momento, realizar estudos sobre as comunidades que serão assistidas pelo programa para que possamos ofertar cursos e palestras de acordo com a necessidade de cada local visitado”, garantiu. 

Conforme explicou a diretora técnica do SEBRAE/AP, Marciane Santo, esses estudos garantirão a eficácia de cada curso dentro das comunidades. “É necessária a nossa participação enquanto escuta ativa, neste primeiro momento, para que possamos entender a dinâmica dos locais e, assim, fazer a propositura de ações eficientes das nossas equipes durante as ações”, concluiu.

- Macapá, 09 de setembro de 2021 -

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Criado: Quinta, 09 Setembro 2021 09:07