Compartilhamento de experiências e boas práticas marcam o Fórum Nacional de Justiça Protetiva e Encontro de Coordenadores da Infância e Juventude

fonajupxviii.png“O encontro de magistradas e magistrados de todos os Estados Brasileiros é uma oportunidade única de compartilhar experiências, desafios e soluções para a área da Infância e Juventude. Encontramos Municípios com as mesmas dificuldades e experiências que podem ser replicadas para a melhoria do serviço”, destacou a juíza Larissa Antunes, coordenadora estadual da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (ABRAMINJ) no Amapá, durante sua participação no Fórum Nacional de Justiça Protetiva.

A magistrada destacou que o Fórum Nacional da Justiça Protetiva (FONAJUP) representa um espaço democrático de reflexão para que a atuação seja de excelência na proteção e promoção dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes, tornando o Sistema de Justiça mais sensível, acessível e amigável a esse público infantojuvenil.

“Participei de manhã também da Reunião do Colégio de Coordenadores da Infância e Juventude, representando a coordenadoria a pedido do desembargador Gilberto Pinheiro (Coordenador Estadual). Neste momento foram compartilhadas experiências do Tribunal de Justiça do Paraná de como aproveitar a força de trabalho das equipes técnicas multidisciplinares formadas por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos de forma eficiente, levando em consideração a composição diversa dos Tribunais”, disse a juíza Larissa.

A magistrada informou ainda que foi compartilhada ainda a visão do CNJ, pelo Juiz Auxiliar Fábio Ribeiro Porto, sobre o Juízo 100% digital e de como pode ser aplicado às Varas da Infância e Juventude com proveito aos usuários do sistema.

 

O XVIII Encontro do Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil iniciou na quarta-feira (16), de maneira online. Com a abertura feita pela presidente do Colégio de Coordenadores, Noeli Salete Tavares Reback, juíza coordenadora do Tribunal de Justiça do Paraná, na ocasião, foram debatidos temas como a importância dos trabalhos das equipes multiprofissionais nos processos da área, além dos avanços tecnológicos com a virtualização dos feitos em todo o território nacional.

Hoje, quinta-feira (17), o evento será encerrado com a palestra ‘Gestão da emoção para a formação de mentes livres e emocionalmente saudáveis’, com o psiquiatra Augusto Cury.

As Coordenadorias da Infância e Juventude, em todos os Tribunais de Justiça do Brasil, foram criadas nos termos da Resolução nº 94/2009 do Conselho Nacional de Justiça.

O Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil foi criado no dia 21 de agosto de 2012, com o apoio da AMB, ABRAMINJ e Unicef. Foi idealizado para garantir a prestação jurisdicional mais eficiente e especializada na infância e juventude, com intuito de qualificar a magistratura, valorizar os magistrados da área, trocar experiência entre as Coordenadorias e identificar boas práticas, visualizar as experiências exitosas e disseminá-las dentro e fora do País.

- Macapá, 17 de junho de 2021 -
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