O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

Maio Laranja: Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi tema da roda de conversa na Escola Estadual Antônio Cordeiro Pontes

programamediacaoescolarmaio.jpegO Programa de Mediação Escolar e Social do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, representado pela sua supervisora, Euzinete Bentes, participou, no último sábado (15/05), de uma roda de conversa com os professores da Escola Estadual Antônio Cordeiro Pontes. O tema em pauta, Maio Laranja - Mês Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.  O encontro foi realizado em ambiente virtual, pela plataforma Google Meet.

Sob mediação da Professora Joyce Ferreira, coordenadora do Núcleo de Mediação da Escola Antônio Cordeiro Pontes, também participaram da roda o conselheiro tutelar da Zona Norte, Rhuan Castro, e o presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALAP, deputado estadual Diogo Senior.

Segundo a servidora Euzinete Bentes (TJAP), sua participação foi uma explanação do trabalho do Programa de Mediação Escolar, dando suporte aos Núcleos nas escolas, “para resolver os conflitos que ocorrem dentro dos colégios”.

“O tema do assédio, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes é muito amplo, mas focamos no que o Programa tem para oferecer e quais os objetivos dele  dentro deste ambiente”, explicou Euzinete, ressaltando que “estamos ali para ajudar e colaborar, mas também para auxiliar na responsabilização se for o caso”.

Euzinete, observando que a família é o primeiro repositório da confiança da criança e do jovem e a escola é o segundo, e mesmo assim alguns se tornam vítimas, “isso significa que os dois ambientes falharam em algum momento com aquelas vítimas, e isso não pode ocorrer”.

“Precisamos manter crianças e adolescentes seguros, protegidos e cientes dessa segurança e proteção, sentindo-se inclusive a salvo para denunciar alguma ocorrência, seja em casa ou na própria escola”, concluiu.

- Macapá, 17 de maio de 2021 -

Assessoria de Comunicação Social
Texto: Aloísio Menescal
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