Desembargadores João Lages e Rommel Araújo recebem jornalistas de Tv, Rádio, Impresso e Internet na 13ª Edição do Bate-Papo com a Imprensa

O desembargador-presidente João Lages e o presidente eleito – para a gestão 2021/2023 – desembargador Rommel Araújo receberam 22 jornalistas na 13ª edição do Bate-Papo com a Imprensa, programa criado em 2017 que estreita o diálogo entre a alta gestão do Poder Judiciário Estadual e os veículos de comunicação. (ACESSE AQUI A GALERIA DE FOTOS). O encontro, que durou mais de duas horas, foi realizado em perfil misto, com participação presencial no Plenário do TJAP e via aplicativo Zoom (com transmissão ao vivo pelo Canal do TJAP no YouTube e pela Página Oficial da Justiça do Amapá no Facebook). No Bate-Papo com a Imprensa os magistrados respondem às perguntas dos jornalistas, assegurada a pauta livre, sem prévia definição de temas. (CONFIRA AQUI A ÍNTEGRA DO ENCONTRO)

Perguntado sobre como resumiria sua gestão de dois anos, que se encerra ao final de fevereiro, o desembargador-presidente João Lages relatou que ainda não estava tão pronto quanto gostaria para a tarefa. “Eu esperava ter um pouco mais de tempo para me preparar, pois era a vez do desembargador Manoel Brito, mas às vésperas de assumir ele teve um AVC e fui arrancado ainda verde do cacho”, brincou.

“Mas, no geral, pegamos um Tribunal classificado como Prata e entregamos como Ouro. Nos ajudou muito o aporte de emendas parlamentares, cerca de R$ 12 milhões em 2020, que nos ajudou a investir em tecnologia e enfrentar a pandemia e o apagão, e estamos executando este recurso”, observou. “Este último ano, em especial os meses da pandemia, foram muito difíceis, mas tenho certeza de que se não fosse ela seríamos um Tribunal classificado na categoria Diamante pelo Conselho Nacional de Justiça”, defendeu o desembargador-presidente João Lages.

O presidente eleito para a gestão 2021/2023, desembargador Rommel Araújo, respondendo sobre a atual proximidade do Poder Judiciário com a Imprensa, observou que o que se vê hoje no Poder Judiciário é bem diferente do que víamos em 1991 quando ingressou na magistratura. “Antigamente os membros do Poder Judiciário não podiam ser acessados e os jornalistas eram frequentemente processados por suas opiniões. Hoje vivemos um momento diferente”, observou.

“Atualmente, até pelo dever da informação, da transparência, não tem mais como dizer que não quer mais ‘bater papo com a imprensa’, pois não é apenas um prazer, mas é nossa obrigação sermos acessíveis”, complementou o futuro presidente do TJAP.