Juiz Rogério Funfas é homenageado pela Presidência do TJAP ao se despedir da magistratura por aposentadoria voluntária
No final da manhã desta quinta-feira (1º), o Juiz Rogério Bueno da Costa Funfas, que respondia pela Vara de Penas e Medidas Alternativas do Estado, foi homenageado no Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), após ser concedida sua aposentadoria voluntária a partir desta data, encerrando um ciclo de 27 anos a serviço do Poder Judiciário do Amapá. (ACOMPANHE A ENTREVISTA NO CANAL DO TJAP NO YOUTUBE).
“É um misto de tristeza e de alegria, porque Rogério participou da construção da nossa Justiça e cumpriu muito bem seu dever. O Tribunal de Justiça reconhece o trabalho exímio desse magistrado e deseja sucesso e felicidade nesta nova etapa”, disse o Desembargador-Presidente ao entregar a placa de homenagem.
Emocionado, o Juiz Rogério Funfas, que dedicou os últimos anos de sua história, que somam 36 anos de contribuição à Justiça brasileira, com passagens pelos estados de Rondônia, Paraná e Amapá, disse que ao longo desses anos teve uma experiência enriquecedora. “A gente tem que saber o momento de encerrar as etapas da vida. Na Amazônia constitui família, formei meus filhos e conquistei uma imensa rede de amigos, portanto só tenho a agradecer”, destacou. "Tenho saúde para sonhos e projetos novos”, concluiu.
“Agradeço muito a excelente equipe de trabalho da VEPMA e aos parceiros da Vara. No último um ano e meio mais de 2 milhões de reais foram devolvidos à sociedade no apoio a projetos sociais, que atendem várias faixas e segmentos da população mais vulnerável. São jovens que tem a oportunidade de redirecionar suas vidas e evitar conflitos que desaguariam no Judiciário”, enfatizou o magistrado.
Rogério Funfas ingressou no Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) em 1981, atuou como serventuário por 11 anos como servidor cedido ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) e em 1993 foi aprovado no concurso público para Juiz do TJAP, atuando por dois anos como assessor jurídico da Presidência até sua posse em 1995. Sua passagem pela Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas foi marcada por um trabalho consistente de parcerias com entidades públicas na aplicação social dos recursos oriundos de penas pecuniárias.
- Macapá, 1º de outubro de 2020 –
Texto: Márcia Corrêa
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Quinta, 01 Outubro 2020 14:04