Juízes empossados em 16 de julho de 2010 completam dez anos de efetivo exercício na magistratura amapaense
A Justiça do Amapá celebra, nesta quinta-feira (16), 10 anos da posse dos 22 magistrados aprovados no 8° Concurso Público para Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Amapá. Empossados em 2010, 16 deles permanecem na magistratura Tucuju. Fazem parte desse grupo as juízas: Délia Silva Ramos, Laura Costeira, Marina Lorena Lustosa Vidal; Marcella Peixoto Smith; Ilana Kabacznik Luongo; e Fabiana da Silva Oliveira. Também integram este seleto grupo os juízes: Esclepíades de Oliveira Neto; Diego Moura de Araújo; Zeeber Lopes Ferreira; José Castellões Menezes Neto; Almiro do Socorro Avelar Deniur; Julle Anderson de Souza Mota; Davi Schwab Kohls; Fábio Silveira Gurgel do Amaral; Marck William Madureira da Costa e Roberval Pantoja Pacheco.
Hoje atuando como titular da Vara Única de Porto Grande, a juíza Laura Costeira destaca o sentimento de realização profissional conquistado após dez anos de sua posse como magistrada, evidenciando o compromisso firmado diariamente com a correta prestação jurisdicional. “Sinto-me muito honrada pela toga que visto, por meio da qual posso, com a função que exerço, contribuir para meu amado estado do Amapá, levando a justiça com imparcialidade, serenidade e coragem”, afirmou.
Também empossada naquele dia, a juíza Marina Lorena Lustosa Vidal exerce hoje suas atividades como titular da Vara Única da Comarca de Calçoene. Segundo a magistrada, desde que ingressou na faculdade de Direito, teve como objetivo alcançar a magistratura, um desafio que lhe proporcionou grandes lições para a vida. “Encaro esse desafio com grande disposição física e espiritual e assim espero fazer por muito tempo. Foi minha promessa, quando fui empossada na honrosa Magistratura do Amapá, estado onde me criei e vivi por toda essa vida. E assim almejo fazê-lo por toda minha carreira, mantendo sempre a obstinação, para não desistir ao primeiro obstáculo, e firmeza para seguir a enfrentar os novos desafios”, concluiu.
A juíza Marcella Peixoto Smith, titular na Vara Única da Comarca de Pedra Branca do Amapari, relembra os momentos de abdicação para que seu objetivo de chegar à magistratura fosse alcançado. Para ela, “além de uma grande conquista profissional, é uma vitória pessoal, depois de muito estudo solitário e dissolução, com o afastamento da família e renúncias diversas para passar no concurso, que é tão difícil e concorrido”.
Quando foi aprovada no concurso, o filho da magistrada tinha apenas um ano e meio. Pouco tempo depois, a juíza Marcella Peixoto recorda que foi indagada pelo filho sobre o que fazia um juiz. “Tentando explicar de uma forma que ele pudesse entender, disse que o juiz ajudava as pessoas a resolver os seus problemas da melhor forma possível, e ele entendeu”, contou.
Para a juíza Fabiana da Silva Oliveira, titular da 2ª Vara da Comarca de Oiapoque, o momento vivido há dez anos com a posse como magistrada, traduziu a realização do sonho de uma vida inteira. “Desde a infância, já tinha o desejo de um dia tornar-me uma juíza, e quando alcancei esta vitória foi certamente uma das maiores alegrias que tive. Hoje, passados dez anos de magistratura, a chama continua acesa com a certeza de que esta é profissão que amo e a cada dia descubro mais o quanto tudo isso é valioso para mim”, ponderou a magistrada.
- Macapá, 16 de julho de 2020 -
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- Criado: Quinta, 16 Julho 2020 11:37