O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

3ª Vara do Juizado Especial Cível Central realiza conciliação referente a pagamentos de aluguéis atrasados

nelma conciliações 01.jpgA 3ª Vara do Juizado Especial Cível Central, que tem com titular a juíza Nelba de Souza Siqueira, realizou na manhã desta sexta-feira (19) duas audiências de conciliação, instrução e julgamento por videoconferência, utilizando a tanto a plataforma Zoom quanto o WhatsApp. Em ambos os processos o resultado foi o acordo entre as partes. Em um dos processos foi homologado acordo em ação de cobrança de aluguéis e uso do serviço de fornecimento de energia que deixaram de ser pagos pelas inquilinas no período em que ocuparam o imóvel.

A 3ª Vara do Juizado Especial Cível Central, que tem com titular a juíza Nelba de Souza Siqueira, realizou na manhã desta sexta-feira (19) duas audiências de conciliação, instrução e julgamento por videoconferência, utilizando a tanto a plataforma Zoom quanto o WhatsApp. Em ambos os processos o resultado foi o acordo entre as partes. Em um dos processos foi homologado acordo em ação de cobrança de aluguéis e uso do serviço de fornecimento de energia que deixaram de ser pagos pelas inquilinas no período em que ocuparam o imóvel.

Segundo a juíza Nelba de Souza Siqueira, um dos maiores desafios do novo regime de trabalho é mostrar para as partes que a videoconferência é um meio seguro e eficaz para a resolução das demandas. "Aqui na unidade, as audiências são realizadas pelo aplicativo Zoom ou pelo WhatsApp. A praticidade é tão grande que permite a resolução de conflitos menos complexos em meia hora de audiência", relatou.

“Nosso trabalho tem centralizado esforços em incentivar as partes a participarem das videoconferências, estimulando-as a compreensão de que este é um instrumento apto, capaz de favorecer às pessoas uma comunicação respeitosa e clara, utilizando-o como meio para resolverem as suas pendências judiciais, nesse momento em que não é possível estarmos junto fisicamente”, complementou.

A magistrada ressaltou ainda, que a experiência tem sido muito positiva e surpreendido, pois as partes tem demonstrado maior sensibilidade aos argumentos mútuos, uma vez que se ouvem com maior atenção e cuidado. “Tem sido muito interessante perceber que a participação das partes tem sido atenta, demonstrando valorização das falas uma das outras e da escuta mais empática e atenta. Essa sensibilização tem nos proporcionado bons resultados”, concluiu a juíza.

- Macapá, 19 de junho de 2020 -

Assessoria de Comunicação Social
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