Justiça do Amapá homenageia Bibliotecários pela passagem do Dia 12 de Março

diabiliotecario (1).jpgNo imenso campo de conhecimentos há quem possa nortear a busca por acesso à informação quando mais se precisa dela. Esta é a missão do Bibliotecário. E para homenagear estes guias da sabedoria, no dia 12 de março é comemorado o Dia do Bibliotecário. No quadro de servidores da Justiça amapaense, temos duas Bibliotecárias: Simone Leite de Menezes e AndreaMaia, que, entre outras atribuições, se dedicam à organização da Biblioteca Juiz Francisco Souza de Oliveira e ao atendimento das centenas de pessoas que a frequentam em busca de conhecimento.

diabiliotecario (3).jpgCom o futuro profissional traçado ainda aos 14 anos, em uma palestra vocacional que trouxe uma marcante inspiração, a diretora da Biblioteca do Judiciário, Simone Leite, ressalta a importância da leitura na formação do ser humano, e a importância do Bibliotecário.  

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“Para quem tem o hábito de ler é possível obter diversos benefícios, como o desenvolvimento de um senso crítico elaborado, pensamento sistêmico e enriquecimento do vocabulário. Um ponto positivo em especial que destaco é o poder da leitura como agente transformador, pois além de permitir vitórias acadêmicas e profissionais, nos permite viajar e conhecer o mundo por meio da imaginação e do conhecimento”, explica a diretora.

Integrante da equipe da Biblioteca do Judiciário desde 2019, a servidora AndreaMaia também descobriu sua vocação movida pelo poder da leitura. Para ela, o Bibliotecário tem papel fundamental na formação acadêmica e cultural de milhares de pessoas. “Estou grata em compor a equipe deste Tribunal. Celebrar o dia 12 de março é um gesto de valorização e reconhecimento de que todos nós, um dia, tivemos que recorrer a esses profissionais, que sempre estiveram presentes e dispostos a nos ajudar com suas preciosas informações, para que pudéssemos ter êxito nos estudos e na vida”, declarou.

A Justiça do Amapá, que possui a Biblioteca desde sua fundação em 1991, sabe da importância desses profissionais para a formação de milhares de pessoas que buscam nos livros aprendizado, sabedoria e também momentos de magia. Com um acervo superior a 23 mil publicações, o espaço ganha a cada dia mais usuários.

Mesmo com o acervo predominante de conteúdos jurídicos, é possível encontrar grandes obras da literatura brasileira, nomes como Manuel Bandeira, Ariano Suassuna, Paulo Coelho, Jorge Amado que fazem parte do rico acervo contido. A Biblioteca do TJAP contém ainda livros de autoria magistrados e servidores do próprio Tribunal, como obras dos desembargadores Gilberto Pinheiro e Carmo Antônio de Souza.

Macapá, 12 de março de 2020

Assessoria de Comunicação Social

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