Dimensionamento de Força de Trabalho na Área Administrativa é tema de Workshop no TJAP

Cópia de lemeconsutjap (1).JPGCom dois dias de duração (27 e 28/01), a Escola Judicial do Amapá (EJAP) e o Departamento de Gestão de Pessoas do TJAP (Degesp) recebem o Workshop Dimensionamento de Força de Trabalho, ministrado pelo consultor Rogério Leme. Voltado à realidade da área administrativa da Justiça do Amapá, o workshop tem como público um total de 12 servidores oriundos da Assessoria de Planejamento (Asplan), Divisão de Desenvolvimento e Acompanhamento de Pessoal (Didap), Departamento de Compras e Contratos (DCC), Departamento de Sistemas (Desis) e Seção de Avaliação e Desenvolvimento de Competências.

Cópia de lemeconsutjap (3).JPGO servidor Fabrício Guimarães Valadares, da Seção de Avaliação e Desenvolvimento de Competências, explica que o objetivo do curso é suprir a área administrativa com critérios e parâmetros de medição quantitativa e qualitativa da força de trabalho, algo não suprido pela Resolução nº 219/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – voltada para a área judicial. “Por conta dos diversos pedidos que chegam ao Degesp por quantitativo de pessoal, percebeu-se que faltava um parâmetro técnico, um critério mais preciso, pois algumas solicitações pareciam se basear na intuição”, relatou.

Cópia de lemeconsutjap (2).JPGSegundo o facilitador do workshop, Rogério Leme, esse encontro funciona como uma oficina de homologação de uma metodologia, capacitando os participantes para compreendê-la e melhor aplicá-la. “Aqui vamos verificar aquilo que é mais aderente à realidade do Tribunal”, explicou.

O encontro também busca preparar os presentes para adaptarem-se às mudanças que virão. “O mundo é dinâmico e o que encontramos hoje no dia a dia pode mudar bastante nos próximos dois meses, então temos que nos preparar para isso”, garantiu Leme. Desta forma, “esperamos ensinar ao próprio gestor como fazer para criar ou configurar seus próprios parâmetros de dimensionamento, para constantemente verificar a adequação do quadro, seja do ponto de vista quantitativo ou qualitativo – neste caso, por meio das competências de cada servidor”, complementou.

Elencando entre os critérios o número de demandas e sua frequência, o tempo unitário padrão (quanto tempo leva para executar cada atividade), entre outros, “considerando ainda interrupções, horas paradas, reuniões etc.”, explicou Rogério. “Lá no final precisamos ligar esse estudo às competências de cada servidor, associando a atividade à própria gestão por competências”, complementou.

Ainda esta semana, quarta e quinta-feira (29 e 30/01), o consultor ministrará outra oficina, a de Revisão do Mapeamento de Atribuições por Produtos (MAPs), ferramenta da avaliação por competência, com carga de nove horas/aula. O treinamento é voltado para gestores de unidades judiciais – área fim. O público-alvo do treinamento são chefes de secretaria e de gabinete do 1º e do 2º Grau.

- Macapá, 28 de janeiro de 2020 –

Assessoria de Comunicação Social
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