Projeto Escola Restaurativa de Santana reúne informações para o Congresso Internacional de Justiça Restaurativa, no México

restaurmexicongrprepara (1).JPGA Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Santana, na pessoa de sua titular, Juíza Larissa Noronha, realizou um círculo de diálogos com representantes das escolas que integram o Projeto Escola Restaurativa, na manhã da última sexta-feira (24/01). O objetivo do encontro foi levantar dados e relatos a serem apresentados no Congresso Internacional de Justiça Restaurativa no México, em março próximo.

restaurmexicongrprepara (4).jpgCom produção audiovisual da equipe da Assessoria de Comunicação do TJAP, os representantes de cada escola tiveram oportunidade de contar um pouco sobre o que já puderam vivenciar e testemunhar a partir da promoção de práticas restaurativas em ambiente escolar. Essas práticas abordam o conflito por meio do diálogo, da expressão e da escuta para promover a empatia pelo outro, efetivamente restaurando a relação que estava fragilizada.

Com dinâmicas que envolveram os participantes em suas próprias e emocionantes histórias, além de debate de conceitos e valores, o encontro foi um sucesso e proporcionará subsídios para a apresentação e trocas de ideias no Congresso.

restaurmexicongrprepara (2).JPGO círculo contou com a participação da coordenadora do Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas do MP-AP em Santana, Promotora de Justiça Silvia Canela, que também viajará ao México representando o Amapá juntamente com a Juíza Larissa Antunes.

Segundo a Juíza Larissa Antunes, o Congresso no México é de grande importância, não apenas para compartilhar experiências de sucesso, como também para captar novas ideias e aprimorar a promoção de práticas restaurativas na Comarca de Santana. “Ao longo desta experiência aprendemos que as práticas restaurativas são complementares naquilo que nosso trabalho diário ainda não consegue alcançar na totalidade”, explicou a Juíza.

“Dentro das práticas restaurativas vemos um potencial maior de engajamento e compromisso das pessoas na prevenção e resolução de conflitos”, garantiu a magistrada. “Todas as instâncias do Sistema de Justiça podem ser beneficiadas com essas práticas. Quando chegamos às escolas, potencializamos ainda mais este resultado, tocando o cidadão e mesmo o gestor público do futuro”, complementou.

A promotora Sílvia Canela vê no Projeto Escola Restaurativa um meio de agir indiretamente na proteção dos direitos individuais indisponíveis e coletivos. “A atuação exclusivamente jurisdicional não consegue ser tão efetiva quanto nossa sociedade precisa para melhorar neste sentido. Mas, quando se passa a trabalhar nas práticas restaurativas percebemos outros caminhos para influenciar na transformação social”, defendeu a Promotora.

- Macapá, 28 de janeiro de 2020 -

Assessoria de Comunicação Social
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