Os 29 anos de instalação do Poder Judiciário do Amapá são celebrados com um culto ecumênico no Plenário do TJAP
Com a presença de magistrados e servidores do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), o aniversário de 29 anos da Justiça do Amapá, ocorrido no sábado (25/01), foi celebrado nesta segunda-feira (27/01) com a realização de um Culto Ecumênico no Plenário do TJAP. O momento de reflexão e fé contou as palavras do Padre Rafael Donneschi, da Diocese de Macapá; do Pastor Josué de Almeida, da Igreja Adventista do 7º Dia; e do Vice-Presidente da Federação Espírita do Amapá, Promotor de Justiça Felipe Menezes. O Coral do Tribunal de Justiça designou uma parte de seus integrantes para abrilhantar a cerimônia. (ACESSE A TRANSMISSÃO AO VIVO E GALERIA DE FOTOS)
Devoto de N. Srª de Fátima, o Presidente da Corte, Desembargador João Lages, pronunciou-se na abertura do evento, recepcionando a todos com palavras de esperança. “Independente da religião de cada um, todos nós que construímos esta instituição, que trabalhamos pela estabilidade do estado, temos em Deus a pedra angular, a tábua de esperança que nos conduz a realizar grandes coisas”, disse o chefe do Poder Judiciário. Enfatizou ainda: “É bom começarmos a semana com um Culto Ecumênico, para lembrarmos que, acima de nós que fazemos a Justiça, existe um Ser Supremo que nos orienta e nos conduz no caminho do bem”.
Estavam presentes à celebração representando a magistratura, o Desembargador Rommel Araújo, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral; as juízas Liége Gomes, titular da 1ª Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá; Lívia Cardoso, Auxiliar da Corregedoria-Geral; e Laura Costeira, titular da Vara Única de Porto Grande. A Presidente do Sindicato dos Serventuários da Justiça, Anne Marques, compareceu integrando o Coral. Servidores e diretores do Judiciário atenderam ao convite e participaram do Culto Ecumênico.
O Padre Rafael Donneschi abriu as falas religiosas, rememorando o nascedouro dos primeiros códigos de justiça, exemplificando com Os Dez Mandamentos revelados a Moisés, patriarca do povo hebreu. Citou também um diálogo entre Moisés e seu sogro Jetro, que lhe aconselhava sobre como organizar a Justiça para conduzir seu povo. “O problema do poder é sério. Até os dias de hoje vivemos o desafio de como amadurecer para uma estrutura de serviço participativa e ao mesmo tempo eficiente. Este era o desafio de Moisés, e ainda é do Brasil e do mundo”, destacou o sacerdote.
O segundo líder religioso a falar foi o Pastor Josué Almeida. De acordo com sua preleção, “o princípio da Justiça é o bem do povo, o bem comum”. Disse também que “liderança é servir o povo”. A palavra justiça aparece 363 vezes na Bíblia, informou o Pastor. “Por isso posso inferir que há relação entre justiça e a bênção de Deus. Ele quer que a justiça chegue a todos em todos os dias e que façamos justiça em todo o decorrer de nossas vidas”, enfatizou.
Terceiro a se expressar, o orador espírita Felipe Menezes, disse “que é importante cultivar a espiritualidade, tenhamos fé ou não”. Explicou que a os valores espirituais são os valores da existência, de viver em harmonia. “Um aprendiz perguntou a seu guru na índia, mestre como posso me iniciar na iluminação? O guru, por sua vez respondeu com outra pergunta: Você já lavou sua tigela de mingau hoje?”, exemplificou. “Se é bem-aventurado o pacífico, mais bem-aventurado será o pacificador”, complementou.
- Macapá, 27 de janeiro de 2020 –
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Segunda, 27 Janeiro 2020 13:05