Nossa Reverência aos 27 juízes do primeiro concurso do TJAP, em 1991
Há 24 anos, o Amapá foi contemplado com o advento dos primeiros 27 juízes de Direito, aprovados no primeiro concurso público realizado pelo Tribunal de Justiça do Amapá. Era o início de uma história de ascensão que merece ser relembrada, aplaudida e reverenciada. São os primeiros magistrados que fazem parte da história do Estado como os pioneiros na missão de desenvolver serviços essenciais ao jurisdicionado, no âmbito da Justiça Cidadã.
A brilhante história de dedicação e empenho nesses 24 anos de efetivo funcionamento do Judiciário no Estado do Amapá é marcada pela somatória de esforços e competências de seus membros, garantindo o comprometimento com a instituição, cuja visão é propiciar um resultado de qualidade na prestação jurisdicional à população das terras tucuju, razão pela qual os avanços alcançados sempre se orientaram em atender as demandas reprimidas através da enorme dedicação de todos os magistrados, servidores e colaboradores da Justiça que é banhada pelo majestoso Rio Amazonas e pela força de seu povo guerreiro, trabalhador e hospitaleiro, características adotadas pelos então novos juízes.
Longas horas de estudo, dedicação e acima de tudo compromisso com a profissão que escolheram, marcaram a trajetória dos 27 candidatos aprovados que elegeram o Tribunal de Justiça do Amapá como sua segunda casa.
A posse dos 27 juízes de Direito do Judiciário do Amapá no dia cinco (5) de outubro de 1991, é considerada uma data expressiva na história do Estado, pois marcou o início da trajetória de uma Justiça que tem se mantido no topo das mais céleres e eficientes do País.
Jovens e entusiasmados profissionais compuseram a turma de juízes de 1991: Carmo Antônio de Souza, Raimundo Vales, Emanuel Moura Pereira, Agostino Silvério Júnior, Constantino Augusto Tork Brahuna, Francisco Souza de Oliveira, José Eustáquio de Castro Teixeira, César Souza Pereira, Ivan José Ramos Álvaro, João Bratti, Sueli Pereira Pini, Eduardo Freire Contreras, Rommel Araújo de Oliveira, Mário Euzébio Mazurek, Stella Simone Ramos, João Guilherme Lages, Alaíde Maria de Paula, Rui Guilherme Filho, José Felipe de Araújo, Antônio Ernesto Colares, César Augusto Scapin, José Luciano de Assis, Reginaldo Gomes de Andrade, Décio José Santos Rufino, Paulo Antônio Fidalgo, José Hilmo Haas e Adão Joel Gomes de Carvalho.
Entre os aprovados naquele primeiro concurso público para juízes de Direito, apenas 3 (três) são mulheres, cujo trabalho desenvolvido atualmente é símbolo de orgulho para a família do Judiciário amapaense. À época, as juízas Sueli Pini e Stella Ramos, hoje desembargadoras, e a juíza Alaíde Maria de Paula. Mulheres que têm demonstrado dedicação, sabedoria, competência e doação para que o Judiciário amapaense possa garantir sua principal missão: Justiça e Cidadania para todos.
Dentre os 27 juízes, seis deles ascenderam ao desembargo: Carmo Antônio de Souza, Raimundo Vales, Agostino Silvério Júnior, Constantino Augusto Tork Brahuna, Sueli Pereira Pini e Stella Simone Ramos.
Nessa volta ao passado, aos 27 juízes aprovados no primeiro concurso do Judiciário do Amapá nossas homenagens e sentimento de gratidão, pois foram os pioneiros no encontro à enorme demanda reprimida do Estado, garantindo incontáveis conquistas ao jurisdicionado através de relevantes serviços realizados, construindo uma Justiça Cidadã.
A Justiça amapaense ainda engatinhava rumo ao exitoso futuro que a aguardava, fruto da união destes novos membros, dos demais que já faziam parte do TJAP e os que viriam depois. Hoje colhemos os frutos de toda essa dedicação, com números positivos e conclusão de demandas que dão uma resposta rápida a toda a população do Amapá e com destaque frente aos demais Tribunais.
No dia de hoje proferimos a “sentença” fundamentada nos autos, segundo o DEVER CONSTITUCIONAL, pela imensa dedicação ao Judiciário amapaense, pelo orgulho que sentimos em contar esta história e sabermos como foram os primeiros passos do Poder Judiciário no Amapá, e consequentemente na realização de serviços ao jurisdicionado amapaense: OS PRIMEIROS JUÍZES CONCURSADOS DO AMAPÁ SÃO MERECEDORES DA NOSSA MAIS JUSTA E HONROSA REVERÊNCIA.
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