O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá informa que a partir do dia 12 de janeiro de 2023 o sistema PJe será expandido para novos processos dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Macapá, conforme Atos Conjuntos nº 564/2020-GP/CGJ, 643/2022-GP/CGJ e a Portaria nº 67516/2023-GP.

Nossa reverência para a servidora Eliette de Araújo Maia Trindade

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       Macapá, 18 de setembro de 2015

Uma mulher extremamente intensa, competente, atenta a tudo e de generosidade rara. Gosta de fazer e ver o resultado da melhor maneira possível. É comum encontrá-la nos corredores do Tribunal de Justiça, sempre solícita e pronta para ajudar.

 8Eliette de Araújo Maia é uma daquelas pessoas de alma pura. Uma mulher que sabe que os obstáculos e dificuldades foram feitos para serem superados. Seus lemas de vida são auxiliar, apoiar, ajudar, contribuir, aconselhar e ser útil às pessoas, quem quer que seja e a que horário for.

 5Estes são alguns dos nobres sentimentos que movem a vida da Assistente Social, do Departamento de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Eliette de Araújo Maia Trindade, 51 anos, macapaense, filha do casal Reginaldo de Castro Maia, amapaense e da paraense, do município de Bragança, Esther de Araújo Maia. É casada com Francisco Azevedo Costa Trindade e mãe da jovem Vanessa Araújo Maia Fukuoka Trindade.

 6Sua bela trajetória de vida educacional começou na Escola Estadual Princesa Isabel, no centro de Macapá, em 1971, onde deu seus primeiros passos na busca do conhecimento. Na juventude, as atitudes do dia a dia já demonstravam que o destino preparava uma vida de doação e dedicação ao próximo, proporcionando às pessoas melhor qualidade emocional.

Em 1972, Eliette Maia teve que transferir-se com sua família para a cidade de Belém, no Estado do Pará. Estudou na Escola Municipal Carlos Guimarães, no bairro Nova Marambaia. Seu pai, na época, exercia cargo na Justiça Federal, por isso foi necessária a viagem para a capital paraense onde a família residiu cerca de três anos.

Após esse período, houve uma nova mudança no destino da família MAIA. Em 1974, seu Reginaldo, pai de Eliette, foi transferido para o Rio de Janeiro para exercer suas atividades profissionais. Nessa fase, apesar das dificuldades que a família enfrentou, pois moravam em casa alugada, a vontade de crescer e superar os obstáculos foi muito maior, principalmente para Eliette que estava decidida a realizar o seu sonho, ter o Diploma de Ensino Superior Completo em SERVIÇO SOCIAL.

“Moramos doze anos no Rio de Janeiro. Tive a oportunidade de estudar na Universidade Gama Filho, uma das instituições educacionais tradicionais da sociedade carioca. Com muito empenho e determinação consegui concluir meus estudos e me formar como Assistente Social no dia 7 de julho de 1987. Lembro que quando moramos no Rio de Janeiro tudo era muito difícil. As coisas eram caras, morávamos em casa alugada, passamos por muitos problemas e dificuldades, mas conseguimos superar. Agradeço muito a meu pai e a minha mãe, funcionária aposentada pela antiga SUCAM, todo o apoio que me deram para que eu pudesse concretizar o meu sonho. Me esforcei muito e consegui. Graças a Deus me formei na profissão que escolhi”.

 2A história de Eliette Maia já atuando como Assistente Social iniciou no dia 29 de fevereiro de 1988, quando retornou juntamente com os seus pais para Macapá. Nessa época, o Amapá ainda era Território Federal, governado por Jorge Nova da Costa. Nesse período, Eliette recebeu o convite do Prefeito de Macapá, Azevedo Costa, para trabalhar na Secretaria Municipal de Ação Social e do Trabalho (SEMAST), antiga Coordenadoria de Ação Social da Prefeitura de Macapá (COAC), coordenada pela Secretária Marilyn Azevedo, onde começou a demonstrar toda a sua capacidade profissional. Devido a sua competência, em pouco tempo de trabalho, assumiu a coordenação do Abrigo Marluza Araújo e logo depois, o cargo de diretora do Departamento de Ação Social da SEMAST, onde realizou vários programas sociais importantes voltados para o bem estar de crianças e jovens.

“Nós desenvolvemos vários programas sociais, como: capoeira, trabalho com idosos, trabalhamos muito para erradicar o trabalho infantil (nessa época muitas crianças eram usadas pelos pais ou responsáveis para vender produtos nas ruas, principalmente no comércio de Macapá e não frequentavam a escola), realizamos diversas oficinas que visavam a qualificação dos jovens, campanhas educativas nas escolas do Município e do Estado, além de outros projetos essenciais para melhorar a vida das crianças e dos jovens de Macapá. A nossa luta era constante, gostávamos de enfrentar os desafios, a nossa área de atuação era muito grande. A meta era vencer os obstáculos e qualquer dificuldade com muito trabalho. Nossa atividade era atuante e nós fomos os pioneiros na realização desse serviço aqui na capital”.

 9A história de dedicação da Assistente Social, ELIETTE MAIA com o Judiciário do Amapá começou em 2001, quando o TJAP era presidido pelo Desembargador Carmo Antônio de Souza. Após ELIETTE MAIA conhecer o juiz de Direito César Augusto Pereira, titular do Juizado da Vara de Infância e Juventude de Macapá, que admirava o seu trabalho, o magistrado fez o convite para que ela trabalhasse no Fórum de Macapá, vindo a ser nomeada na função de Assistente Social, onde trabalhou por 10 anos.

 14“A Justiça do Amapá nos proporciona todas as condições necessárias para desenvolvermos as nossas funções profissionais e realizarmos um bom trabalho. Eu sempre tive a vontade de fazer o melhor. No Fórum de Macapá, a equipe era muito boa e nessa época não havia psicólogos, contudo realizamos várias práticas importantes com as entidades que trabalham com crianças e adolescentes e outras atividades inerentes ao cargo. Na época, assim como hoje, tivemos toda a estrutura essencial favorável para fazermos um bom trabalho. Isso nos estimula e nos faz crescer como profissional”.

 13Depois de vários anos de dedicação no Fórum de Macapá, Eliette transferiu-se em 2011 para o Tribunal, onde realiza suas essenciais atividades profissionais no setor de SERVIÇO SOCIAL do TJAP. Atualmente exerce a função de chefe de Seção no Departamento de Gestão de Pessoas/TJAP (DEGESP), com muita competência e vivacidade.

 15“Agradeço imensamente ao reconhecimento do meu trabalho e essa homenagem que recebo através desse quadro importante que valoriza o trabalho dos servidores do Judiciário do Amapá. Conheço o trabalho da Presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargadora Sueli Pini, desde quando trabalhávamos no Fórum de Macapá, quando realizávamos as ações da Jornada Itinerante Fluvial e sei que a gestão do Tribunal de Justiça está em excelentes mãos. Ela também é uma pessoa inquieta, quer sempre fazer o melhor. A diretora do DEGESP, Rosilene Campos, profissional competente e completa, que muito me proporcionou crescer e com isso a desenvolver meu trabalho com liberdade, igualmente agradeço. Muito OBRIGADA A TODOS”.

 11Entre suas atribuições no TJAP está a importante participação no Programa de Complementação Educacional, que iniciou em 2001, e atende 380 bolsistas, na faixa etária de 14 a 18 anos, que estejam estudando na rede pública. Os jovens exercem suas atividades no Fórum de Macapá, Santana, Juizados Especiais, sede do Tribunal de Justiça e nas Comarcas do interior.

Outra relevante atuação que a assistente social Eliette Maia realiza é na área que busca o bem estar de todos os serventuários da Justiça do Amapá, a SAÚDE. Sempre disponível e pronta para resolver, tem sido comum encontrar a querida Eliette no auxílio e até mesmo acompanhamento de magistrados e servidores em exames, consultas e cirurgias, solucionando pendências e entraves para que tenham o atendimento buscado.

 eliete 1ELIETTE DE ARAÚJO MAIA TRINDADE sua intensidade em fazer sempre o melhor para que outras pessoas tenham melhor qualidade de vida nos mostram a grandeza desse especial sentimento humano que é a sua GENEROSIDADE. O seu coração possui todos os elementos necessários que produzem essa doação para efetivação do bem comum. Por isso, prestamos esse reconhecimento e homenagem a quem muito sabe amar e não coloca nenhum obstáculo para se doar às pessoas, principalmente aos que precisam de auxílio e acolhida. O teu coração é cheio de ternura e de imensa responsabilidade. És merecedora da NOSSA PROFUNDA REVERÊNCIA.

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