Nossa Reverência ao servidor Edvaldo dos Santos
-Macapá,01 de julho de 2016-
Ininterruptos vinte e três (23) anos de uma vida dedicada à Justiça do Amapá. Edvaldo Edson Costa dos Santos tem uma trajetória marcada pela inteira entrega pessoal e profissional com o Judiciário. É um homem zeloso ao trabalho e fiel aos seus familiares e amigos. Conhecido pela família como “Val”, pelos colegas de serviço é carinhosamente chamado de “Tigrão” e “Cabeça Branca”.
Edvaldo é casado com Domingas Vale Veiga dos Santos com quem tem dois filhos, Larissa Veiga dos Santos, 17 anos, e João Paulo Veiga dos Santos, 10. O filho mais velho, Eduardo Gomes dos Santos, 21 anos, mora no município de Laranjal do Jari e é fruto do seu primeiro casamento.
Nasceu em uma família amorosa que superava as dificuldades sempre com muita paciência e afeto aos filhos. Eduardo Louredo dos Santos e Eliana Costa dos Santos são as raízes de Edvaldo. O pai nasceu no Piauí e migrou para Macapá ainda criança, já adulto trabalhou como mestre de obras enquanto sua mulher atuava como parteira na cidade.
“Meu pai foi um homem de pouco estudo, mas com uma religiosidade grandiosa. Ele fez parte do grupo de marianos da igreja Nossa Senhora de Fátima. Minha mãe era muito especial, tinha o dom de bem trazer pessoas ao mundo como parteira. Também era devota de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”, lembrou.
Como seu pai trabalhava como mestre de obras, constantemente a família mudava de cidade. Chegou a morar na Cachoeira do Paredão, município de Ferreira Gomes, por ocasião da construção da primeira hidrelétrica do Estado e também em Laranjal do Jari, durante a implantação da Fábrica de Papel.
Morou em vários lugares de Macapá, saiu do bairro Santa Rita, lugar onde nasceu, e passou pelos bairros Buritizal, Cuba de Asfalto e Infraero I, onde mora atualmente com a mulher e os filhos.
Seus pais tiveram 6 filhos. Os irmãos seguiram em diversas profissões nas áreas de administração, ciências contábeis, pedagogia e até mesmo construção de edificações. Ele diz que tem o maior orgulho de ter uma família que contribui com a sociedade local, prestando serviços de qualidade e com responsabilidade.
Edvaldo começou a trabalhar muito cedo, com 14 anos já era ajudante de pedreiro. Em 1984, com 18 anos, incorporou as fileiras do Exército Brasileiro como recruta. Durante esse período foi soldado combatente, cabo e sargento.
Como Sargento de Infantaria foi transferido para a Companhia Especial de Fronteira em Clevelândia do Norte no município de Oiapoque, onde permaneceu até 1990. Logo depois foi transferido para o batalhão de Macapá onde permaneceu até junho de 1991.
Foi nesse período também que teve a sua primeira atuação dentro do Tribunal de Justiça do Amapá, através do contrato administrativo. Sua função era de motorista da Comissão de Licitação, ocasião em que logo prestou concurso para o TJAP e foi aprovado, aguardando apenas a nomeação.
Enquanto esperava ser chamado trabalhou também como auxiliar de escritório na empresa TeleRedes por três meses, saindo para trabalhar a convite na Empresa de Segurança Norsergel, onde exerceu a função de inspetor de Segurança e posteriormente supervisor de segurança, assumindo a chefia de segurança daquela conceituada empresa em um período de 1 ano e 3 meses.
No dia 08 de dezembro de 1993 foi nomeado para trabalhar no Fórum de Laranjal do Jari, lá ficou cerca de 6 meses, logo foi transferido para Santana e dois meses depois para o Departamento de Apoio Administrativo, em Macapá, assumindo a chefia da Seção de Manutenção.
Hoje com quase 23 anos a serviço da Justiça do Amapá, Edvaldo é diretor da Divisão de Serviços Gerais do TJAP e dentro do ambiente de trabalho diz que a relação é gratificante porque a equipe é formada por pessoas cheias de talento e dedicação ao trabalho.
“Minha relação é constante e intensa com os colegas de trabalho devido às funções que exerço. O tempo que passamos juntos, costumo dizer, somos como uma família porque gostamos fraternalmente uns dos outros. Esses servidores todos os dias dão um pouco de seu conhecimento e suor para a reconhecida instituição que é a Justiça amapaense”, ressalta.
Sempre com um grande entusiasmo para aprender coisas novas, no ano de 2010 Edvaldo concluiu o curso superior em Administração de Empresas pela Faculdade Brasil Norte (FABRAN). É um apaixonado por ciclismo e nas suas horas vagas gosta de praticar uma pedalada com os amigos pelas ruas da cidade.
Faz questão de lembrar que entrou para o Coral da Justiça do Amapá a convite da colega de canto Nilce Lima. Realizava um sonho que há tempos mantinha guardado.
“Eu sempre tive vontade de integrar o Coral, mas como ficava responsável pela montagem do palco e não podia participar dos ensaios. Quando o TJAP adotou a locação da estrutura do palco, isso me possibilitou frequentar os encontros”, explicou ele.
Com o Coral da Justiça do Amapá, participou de apresentações em diversos eventos no Estado, além de vários festivais de Corais como o de Belo Horizonte, Ouro Preto, Foz do Iguaçu e Puerto Iguaçú na Argentina.
Edvaldo Edson Costa dos Santos, nosso “Val”, “Tigrão” ou “Cabeça Branca”, está sempre à disposição para dar as prontas soluções às incontáveis demandas diárias. É por esta história de compromisso e relevante trabalho à Justiça do Amapá que lhe prestamos NOSSA CARINHOSA REVERÊNCIA.
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