VII Reunião de Análise Estratégica faz balanço de Projetos do TJAP e indica otimismo para 2018
Progressão de indicadores, produtividade e qualidade no atendimento na informação judiciária. Estes foram alguns dos principais tópicos tratados na VII Reunião de Análise Estratégica (RAE), que examina o sucesso dos projetos que constituem o Planejamento Estratégico 2015-2020 do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), realizada nesta sexta-feira (01), no plenário da Turma Recursal (Fórum de Macapá).
De acordo com o diretor da Assessoria de Planejamento do TJAP, Rosywan Cantuária, o encontro tem como principal objetivo perceber em que indicadores a Justiça do Amapá conseguiu progredir e onde precisa se aprimorar. “Com o mapeamento detalhado do progresso efetivamente alcançado em cada projeto estratégico, pretendemos estabelecer o quão próximos ou distantes nós estamos de nossos objetivos estratégicos”, explicou.
“A esta altura do ano não podemos retratar nos dados 2017 por completo, pois temos o fechamento somente até o mês de outubro, mas já podemos apontar as tendências para o ano completo”, complementou Rosywan.
Sobre o Selo Ouro, conquistado pela quarta vez consecutiva pelo TJAP no levantamento do Selo Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rosywan ressaltou que a simples manutenção nesta categoria é uma grande vitória.
“É importante perceber que mesmo com a repetição de categoria na premiação de 2014 a 2017, houve uma grande evolução na pontuação, principalmente nos últimos dois anos (2016 e 2017), com 184 pontos de diferença, a apenas nove pontos da categoria Selo Diamante”, comemorou o diretor da Asplan, Rosywan Cantuária.
Na premiação de 2016 o TJAP conquistou 338 pontos, mas chegou a 522 em 2017 – o corte da categoria diamante era 531 pontos nesta última edição.
O presidente do TJAP, desembargador Carlos Tork, fez eco às palavras do diretor da Asplan quanto à manutenção do Selo Ouro. “Manter-se no Selo Ouro é uma grande vitória, pois os critérios de cada categoria evoluíram ao longo do tempo”, garantiu.
“No início, o Selo Ouro refletia a qualidade da informação prestada pelos tribunais ao CNJ, mas em 2017 ele incluiu o IPCJUS, passando a avaliar a qualidade da atividade jurisdicional”, explicou o presidente do TJAP, acrescentando que “isto demonstra que fomos adquirindo uma cultura de qualidade”.
Embora lamente as falhas que impediram a ascensão ao Selo Diamante, o desembargador Tork ressaltou que é melhor manter o ouro por mais um ano do que subir a diamante e depois cair de volta.
“Não adianta corrigirmos os problemas que encontramos para pontuar na edição de 2017 e alcançarmos o Selo Diamante em 2018 somente para, em 2019, falhar no que nunca tínhamos errado antes e regredir”, exclamou o magistrado. “Adquirir, promover e manter uma cultura de qualidade crescente em nosso trabalho – seja no fornecimento de informações, na gestão processual ou no atendimento ao jurisdicionado – é um desafio constante e precisamos manter o ritmo”, observou o desembargador-presidente Carlos Tork.
“Estou otimista em relação a 2018, mas precisamos realizar reuniões setoriais mensais, focando nos projetos que evoluíram menos, para garantir na próxima RAE um resultado ainda melhor”, concluiu o presidente do TJAP.
-Macapá, 04 de dezembro de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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