Desempenho dos projetos do TJAP é examinado na 6ª Reunião de Análise Estratégica
Avaliar a progressão dos diversos índices que medem o sucesso dos projetos que constituem o Planejamento Estratégico 2015-2020 do Tribunal de Justiça do Amapá – TJAP, bem como pensar soluções para ampliar resultados foi a tarefa central da 6ª Reunião de Análise Estratégica, presidida pelo desembargador Carlos Tork, presidente do TJAP, e coordenada pelo juiz Ailton Vidal, auxiliar em exercício da presidência do Tribunal. (VISUALIZAR FOTOS)
De acordo com Rosywan Cantuária, assessor de planejamento do TJAP, o Mapa Estratégico demonstra a distribuição dos projetos, seus objetivos, a progressão dos indicadores e os resultados efetivamente alcançados. “Somente a partir deste acompanhamento é possível efetivamente perseguir o sucesso dos projetos, pois podemos nos ajustar ao longo do caminho, aproveitando as experiências individuais dos demais gestores e gerentes de projeto, escutando e debatendo os melhores caminhos para solucionar cada questão”, explicou.
Um dos temas mais recorrentes em 2017 é a aplicação da Resolução 219 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada em 2016, que trata da adequação da distribuição de força de trabalho no Judiciário. Segundo o juiz Esclepíades Neto, gestor dos projetos Melhor + (que trata da Gestão por Competências) e Valorização de Pessoas (que trata de questões como ambiente de trabalho e ergonomia), os projetos estão caminhando, mas alguns devem limitar a aplicação de outros.
“O Projeto Melhor +, que trata da implementação da Gestão por Competências e inclui um mapeamento das descrições de cada atividade, está em fase de elaboração de Termo de Referência para a contratação, via Licitação, de uma empresa de consultoria que deverá, em até dois anos, montar um dossiê estratégico completo que nos auxiliará no melhor manejo e capacitação de força de trabalho”, tanto para servidores quanto para magistrados, “com a finalidade de aprimorar a qualidade e celeridade do trabalho jurisdicional”, explicou.
O projeto também trabalha, em paralelo, com a execução do Plano de Ação que implementará a Resolução 219, o que deve comprometer a pesquisa de clima organizacional que inicialmente seria feita ainda este ano, dentro do Projeto de Valorização de Pessoas (que trata de ergonomia e ambiente de trabalho). “Avaliamos que a pesquisa só deve ser realizada em 2018, após a consolidação de uma série de rotinas, como a adequação da força de trabalho, até para evitar que um momento de transição comprometa indevidamente as leituras”, complementou o juiz.
“Quanto à ergonomia, já temos na Presidência um pedido para enviarmos uma equipe ao Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT) para que se capte com profundidade a experiência de sucesso que foi implantada lá, aprimorando a saúde laboral dos servidores”, concluiu.
O assessor de planejamento, Rosywan Cantuária, observou ainda que na próxima reunião da RAE, programada para novembro próximo, já deve ser possível observar ganhos nos índices relacionados a alguns destes projetos. “O Plano de Ação da Resolução 219/2016 (CNJ) tem uma programação com início ainda no mês de agosto e conclusão prevista para janeiro de 2018. Desta forma, já teremos avançado bastante até o dia 24 de novembro, data da próxima Reunião de Análise Estratégica”, considerou.
Uma série de outros projetos conseguiu superar a meta nos últimos tempos. Projetos de Virtualização e Modernização da Justiça, por exemplo, têm conseguido superar a meta tanto em 2016 quanto na aferição parcial de 2017 (até 30 de junho). Um dos pontos que tendem a influenciar ainda mais positivamente esta avaliação é a substituição do Sistema de Controle de Processos Administrativos (SCPA) pelo Tucujuris ADM, prevista para 31 de agosto. Mesmo inicialmente em perfil misto (com processo tanto virtual quanto físico), deve reduzir consideravelmente o tempo médio que os processos administrativos.
Como mensagem final do encontro, o desembargador-presidente Carlos Tork pediu ainda mais empenho e interação nas equipes de cada projeto. “Acho que podemos interagir mais, não só entre gestores e gerentes, mas também entre estes e seus patrocinadores designados. Marquem reuniões, informem cada patrocinador dos andamentos e peçam a ajuda deles quando for necessário, e tenho certeza de que os resultados vão superar as expectativas”, concluiu o presidente do TJAP.
-Macapá, 15 de agosto de 2017-
Assessoria de Comunicação TJAP
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